imagem da pintura de Diego Rivera
ARTE
Arte!
De formas, de cheiro, disforme.
De cor, de peso, de tons, de sons.
Arte muda, e surda, e loquaz!
Arte das cousas invisíveis, da terra,
Dos espaços, de tudo, de nada!
Quero você de um jeito sem jeito,
Quero você despida de tudo:
...dos ismos, do congresso, da tribuna,
Da fortuna, do regresso, dos ismos...
Basta-me que seja Arte!
Com jeito simples
De flagrar – fotografar –
As cousas que a gente vê,
Basta-me que seja Arte,
Com jeito simples
De arrancar – absorver –
As cousas que a gente não vê,
Mas, sente
Arte!
Arte!
De formas, de cheiro, disforme.
De cor, de peso, de tons, de sons.
Arte muda, e surda, e loquaz!
Arte das cousas invisíveis, da terra,
Dos espaços, de tudo, de nada!
Quero você de um jeito sem jeito,
Quero você despida de tudo:
...dos ismos, do congresso, da tribuna,
Da fortuna, do regresso, dos ismos...
Basta-me que seja Arte!
Com jeito simples
De flagrar – fotografar –
As cousas que a gente vê,
Basta-me que seja Arte,
Com jeito simples
De arrancar – absorver –
As cousas que a gente não vê,
Mas, sente
Arte!
© Pietro Nardella-Dellova,
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