alla Filosofia Dialogica, Letteratura, Relazioni Internazionali, Scienze Interculturali, Diritti Umani, Diritto Civile e Ambientale, Pubblica Istruzione, Pedagogia Libertaria, Torah, Kabballah, Talmude, Kibbutz, Resistenza Critica e Giustizia Democratica dell'Emancipazione.
ברוך ה"ה
martedì 16 dicembre 2014
domenica 14 dicembre 2014
PASSIONE ou, PORQUE MINHA AMIGA TEM ASAS
Encontrei a amiga em uma manhã de sol, brisa suave e muita vida para viver, pois, afinal, não tenho tempo para morrer entre vampiros, asnos e vias públicas. E ela, então, perguntou-me sobre a palavra passione e seu sentido no modo italiano de viver.
Va bene! Não tente traduzir esta palavra em português, seja do Brasil, de Portugal ou de Angola, nem em inglês britânico e, menos ainda, em inglês americano! Em alemão não é possível sequer pensar em passione. Para o hebraico também não se pode traduzir e, por falta de uma palavra, o rei Salomão escreveu um livro todo sobre passione: o Cântico dos Cânticos (Shir HaShirim)! Enfim, não há tradução para passione! Seria preciso viver alguns anos na Itália, da Sicilia aos extremos alpinos.
Seria preciso caminhar entre construções de pedra e ouvir pessoas cantando com suas janelas abertas e passar muito tempo em Napoli, em suas vias estreitas, descobrindo como nascem tenores e, quem sabe, beber em Milano com seu encanto feminino e multifacetado. Seria preciso ir a Firenze e descobrir o que é Rinascimento. Ou, simplesmente, ver um filme, talvez, Cinema Paradiso, Il Postino e Il Poeta ou La Vita è Bella!
Passione no modo italiano inclui variados aspectos, do tipo mergulhar de boca na mulher amada, promover o bem integral da mulher amada, fazer com que a mulher amada voe e, diante disto, aplaudi-la com entusiasmo incontido. É voar com a amada sobre os mares e fazer com que ela veja estrelas um montão de vezes até ficar vermelha e lançada sobre os lençóis com os cabelos esguedelhados – colorida e maravilhosa, como pintura feita à mão. Passione é viver um dia com a amada como se fosse a própria eternidade...
É uma experiência única, singular e linda! Não há esta coisa de chorar pelos cantos, beber até morrer, de magoar-se ou de prantear, transformando tudo em música sertaneja, cachaça e churrasco, isto é, em monólogos, rezas sem fim, pedidos a Santo Antonio e programas de auditório, com gritinhos e tudo. Não, de fato não! A experiência da passione é algo superior, capaz de transformar animais em gente, transeuntes em pessoas – é alguma coisa entre o Jardim do Éden e os desertos dos enfrentamentos humanos. É roubar o fogo de Zeus e entregar, doar, experienciar as musas noite adentro – ainda que isto custe o fígado durante o dia. Não é ficar com uma viola órfica na porta dos infernos chorando nostalgias sem fim e cortando-se os pulsos, mas descer aos infernos, fundo e consciente, dar umas boas porradas em Plutão e trazer Eurídice em beijos tresloucados, sonoros e escandalosamente públicos!
Passione não inclui egoísmo, mas, cumplicidade. Não inclui choro, mas risos. Não inclui oitavada desarmônica, mas a música plena e o canto pleno em afinação absoluta de corpos que se completam na delícia humana! É a experiência do diálogo – não da conversa! É um estado de envolvimento intenso que exige o mergulho na última gota de vinho: o mistério das pérolas escondidas no mais profundo deste mar tinto e bravio! Por isso mesmo, no estado de passione não se perde a última gota do vinho, aliás, nem se bebe vinho em duas taças e, poucas vezes, em uma. É experiência do vinho na boca, da boca na boca, da procura da gota do vinho no umbigo, no abdômen, nas faces, no pescoço, nos lábios, do perfume do vinho no seio desnudo – o movimento de vida! Passione é vida!
Passione é a intensidade com solidariedade. Fazer amor, intenso e sem limites, com amizade. O estado de envolvimento, com prazeres sem fim, mas, sempre, de mãos dadas, juntos, voando juntos. Não há previsão de futuro no modo passione – apenas de carpe diem, daquela intensidade presente que não se perde em prognósticos, futurismos, profetismos, rezas. No modo passione não lemos as linhas das mãos da pessoa amada, tentando ver seu dia porvir, apenas, beijamos as mãos, acariciamos as mãos, apertamos as mãos na intensidade plena do encontro dos corpos presentificados. Nas mãos não ficam linhas nem marcas, mas, impressões indeléveis de ternura, encontro e sabores do corpo inteiro!
Em passione ninguém pensa em morrer de dor ou de sofrimento, ou em arrastar correntes por corredores sem fim! Ao contrário, passione é luz, é salvação, é bênção. O momento máximo que dá sentido a uma pessoa, que a resgata da caverna e da mesmice cotidiana, pois é neste momento que é possível ver-se, encontrar-se e plenificar-se na pessoa amada! Na passione tiramos as asas da mala empoeirada e as colocamos de volta nas costas (e nos pés).
Minha amiga ficou em silêncio, trêmula e com os olhos brilhantes. E eu lhe disse: Hai Capito adesso? Então, ela olhou para suas costas e viu suas asas. Minha amiga tem asas!
Ah, minha amiga, passione nos faz voar, por isso não tem esta coisa de sofrimento, dor e choradeira. Depois que aprendemos a voar não tem mais jeito – é preciso voar sempre! Depois que você reencontra suas asas escondidas naquelas malas estranhas dos comportamentos socialmente compatíveis, sai de perto... Pois, elas grudam em suas costas e se tiver alguém por perto que não voa ou com tesouras nas mãos, ui... As asas grudadas às costas empurram idiotas ao chão, pois elas têm um poder próprio, vida própria, por isso mesmo, quando se abrem as asas o melhor é voar junto ou “vixe, fodeu!”, ou seja, cai a casa, cai o muro, cai a máscara, cai o beco, cai tudo e a vaca vai para o brejo! Asas é o que melhor retrata o movimento da passione! Gostou disso, amiga? Então, olhe para suas costas agora...wow!!! você tem asas! Quem se atreve a colocar você na gaiola? Como esconder esta maravilha que aparece no seu andar e no seu dia? Como prender você? Mulher! Encanto! Fogo! Vida! Inteligência! Voe! Abra suas asas, grandes, abertas e vença os olhares idiotizantes de asnos que passam!
E lembre-se, minha amiga, se alguém quiser ter você, na cama ou no sofá, o melhor a fazer é destruir gaiolinhas e aprender a voar...
Sem asas, ou seja, sem passione, as pessoas definham e perdem o canto. Especialmente a maioria dos homens, que têm medo psicanalítico de Freud e não resistem a cinco páginas de suas obras! Passam longe dele e sequer o mencionam, pois para ler Freud é preciso ter asas e senso de humanidade e, sobretudo, é preciso ter senso de si próprio! Voar é viver, mas, não para todos os homens! Todos não viverão nem voarão – apenas alguns. Porque para voar é preciso duas capacidades com habilidades expressivas. A primeira é ter asas! A segunda, é ver as asas de uma mulher e aprender a voar com ela, pois, somente a mulher pode ensinar o vôo a quem tiver asas. Se um homem souber ver asas em uma mulher, e se tiver as suas próprias asas, aprenderá com ela e voará alto e liberto. Mas, se tiver asas e for cego, suas asas serão sua mortalha e passará seus dias escondido entre arbustos edênicos, nomeando bichos, e terminará fazendo culto ao falo. Sim, o culto fálico é a condenação para quem não vôa, nem enxerga o vôo e, ao contrário, prefere se esconder nas cavernas de sua estupidez!
É no desenho feminino, nas asas femininas, na alma feminina e na intensidade feminina, que um homem pode ser homem completamente, com vôo, liberdade e alma! É ali, e apenas ali, que ele descobre o movimento da passione, o tempo, a experiência de voar e a vida na plenitude de uma gota de vinho. Ecco, amica mia, la passione è così!
(28 de maio, 2010)
© Pietro Nardella-Dellova (Prof. Dellova) é Escritor e Poeta. Professor de Direito Civil, Direito e Literária e Direitos Humanos, em graduação e pós-graduação. Membro da UBE – União dos Escritores. Colaborador do Gruppo Martin Buber, de Roma/Napoli (dialoghi israelo-palestino), bem como sócio
dell’Associazione sócio-culturale Notre Napul’a Visionaire, Napoli. Autor dos livros AMO (89), NO PEITO (89), ADSUM (92), FIO DE ARIADNE (org/tex), A PALAVRA COMO CONSTRUÇÃO DO SAGRADO (98), A CRISE SACRIFICIAL DO DIREITO (2001) e, agora, do A MORTE DO POETA NOS PENHASCOS E OUTROS MONÓLOGOS (2009).
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domenica 31 agosto 2014
venerdì 25 luglio 2014
Então, MAIS HISTÓRIA, MAIS VERDADE e menos OSMOSE: Israel e Hamás
ENTÃO, MAIS HISTÓRIA, MAIS VERDADE E MENOS LOUCURA OSMÓTICA
(em função do conflito Israel-Hamás)
por Pietro N Dellova
Tenho lido alguma coisa das muitas coisas (e coisinhas) que se publicam, tanto na Internet quanto em jornais impressos, do mundo, da Europa e alguns da América Latina, sobre o conflito, brutal, entre Israel e Hamás. Depois de ler tanto, chego a uma primeira conclusão, aliás, duas:
1) As pessoas do mundo todo, entre as quais, italianos, judeus, árabes e sul-americanos, enfim, as tantas pessoas que se manifestam, das quais li alguma coisa (ou coisinha) nada sabem da História Judaica, História Árabe, Judaísmo e Islamismo, bem como das Línguas hebraica e árabe (e suas variações). Nada sabem sobre os movimentos emancipatórios judaicos e árabes e quase nada sobre o pré-1948 e o pós-1948. A ignorância, nesse caso, é mais nefasta que o conflito atual, pois não apenas mata corpos, mas, sobretudo, cérebros, mentes, corações e consciências!
2) Sinto-me um "merda" ou, como disse Sartre nos anos 60 sobre a questão Israel-Árabe, um "ausente", pois até agora não tive a predisposição de escrever algo mais científico e histórico, ou mesmo de proferir alguma palestra ou promover algum encontro para tratar do tema, exceto minhas aulas de Direito Hebraico, em colaboração com a Cadeira de História do Direito da Faculdade de Direito da USP. Por um lado, fiquei um tanto ausente, porque quando quis me manifestar em 2009, fui violenta e injustamente atacado por alguns dos meus colegas professores do Brasil, de certa "agremiação de professores de Direito", sob o argumento de que eu, enquanto Judeu, não poderia me manifestar, pois havia um certo "pertencimento" (argumento usado por eles à época). Sem desmerecer a pessoa que usou tal argumento (a quem respeito muito), mas é um argumento flagrantemente pobre (para dizer o mínimo), pois eu, eu mesmo, como Judeu, tenho, junto com Árabes e Muçulmanos, a legítimidade "a priori", além do dever, para falar sobre isto. Por outro lado, fui (e sou) muito criticado pela comunidade judaica (mais a brasileira e menos a italiana), sob o argumento de que eu, assumidamente anarquista, não tenho razão para falar do assunto que envolva "Estado". Enfim, o estado de "ausência" neste assunto, apenas contribui para o alargamento da ignorância, da proliferação de juízos miseráveis e, finalmente, para um crescente -e assustador- antissemitismo e islamofobia, observáveis a olho nu em cada postagem ou artigo!
Resolvi, então, desenvolver ações concretas, ao menos no que respeita ao mundo acadêmico, universitário, incluindo, textos, palestras, grupos e encontros, para esclarecer e lançar algum tipo de referência para ajudar no que mais desejamos, a paz duradoura. Mas, ainda, tenho dois outros objetivos, a saber, colocar-me contra, frontalmente contra, como militante, às falas antissemitas e islamofóbicas (substrato da maioria das manifestações).
Começo, aqui, agora, trazendo alguns esclarecimentos (mais adiante, produzirei textos e artigos, bem como organizarei grupos de pesquisa e de estudo e, também, palestras e conferências a este respeito. Também, comecei o contato com vários professores e pesquisadores "do mundo", judeus, muçulmanos, árabes, não judeus, não árabes etc, para a elaboração de um livro sob minha organização e coordenação com esta temática). Eis, então, alguns esclarecimentos sintéticos:
a) Por "Sionismo", devemos entender um movimento filosófico, não religioso, de 1897, cujo objetivo era a emancipação dos judeus que viviam principalmente na Europa, sem segurança. O fim último do "sionismo" era a constituição de um lar judaico, sob a proteção da lei internacional. O que era ideia encontrou um terreno propício no Oriente Médio, em face dos Judeus que lá moravam fazia milênios (são chamados judeus do Eshuv, ou seja, judeus que nunca saíram daquelas terras). O chamado movimento sionista encontrou seu objetivo, concretizando-se na constituição do Estado de Israel, em 1948. Desde então não há movimento sionista nem, muito menos Estado "sionista", a menos que utilizemos esta expressão com muita impropriedade, porque o Estado de Israel é formado, hoje, entre outros, por grupos judaicos, árabes muçulmanos, árabes cristãos, africanos (negros), e drusos. A menos que utilizemos a expressão "sionismo/sionista" (sem mais sentido) para nos referirmos a grupos radicais da direita israelense (mas, grupos de direita não contam, devem ser combatidos!)
b) Antes de 1948, aquelas terras eram chamadas de "Palestina". Os romanos assim chamaram aquela região "Syria Palaestina ", no século II e.c. (era comum), nome não inventado pelos romanos, mas de origem grega "Philistia" designando uma região que abrangia, no século XII a.e.c. (antes desta era comum) o que hoje é Tel Aviv até Gaza. Portanto, uma região dos filisteus (Philistia) que não eram, por sua vez, semitas, ou seja, nem árabes nem judeus. Os filisteus eram originados de Creta e ocuparam vários pontos do Mar Mediterrâneo, incluindo Gaza (todos conhecem o mito de Sansão e Dalila? Dalila era filisteia!). Portanto, Palestina não se refere, até então, a um país ou povo específico, mas a uma região geográfica.
c) Antes de 1948, a, então região chamada Palestina não era um país, era um lugar, onde existiam judeus, árabes, drusos, ingleses, cristãos, muçulmanos etc. Estava sob "mandato" internacional da Inglaterra. As relações eram entre judeus-árabes-muçulmanos-drusos-cristãos e, como maior número, especialmente, entre judeus e árabes. Não havia israelense nem o que chamamos hoje "palestinos" (como povo). Os judeus viviam comumente em Kibbutzim, da agricultura, enquanto os árabes e outros, também, da agricultura familiar.
d) Com a criação do Estado de Israel, houve oposição de todo o mundo árabe. E, desde logo, guerra entre os recém-nascidos israelenses e os árabes. Por isso mesmo, nesta ocasião, todos os jornais, livros, artigos etc, mencionam apenas o conflito "israelo-árabe". Após a primeira guerra, de 1948, vencida por Israel contra a coligação Síria-Líbano-Jordânia-Egito-Iraque, começada no dia 15.5.1948 com a invasão destes países, um dia depois da declaração de Independência de Israel, o conflito passou a ser chamado Israelo-Árabe. Também, não é mais apropriado (desde os anos 70) utilizar os termos "pan-arabismo ou pan-islamismo", excetuando os grupos radicais (mas, grupos radicais não contam!)
e) Apenas a partir do final dos anos 60, os árabes da resistência que lá ficaram (ou estavam em campos de refugiados), abandonados pelos países árabes, estes, vencidos em todas as guerras, começaram a ser identificados como árabes palestinianos. Todos os outros passaram a ser chamados de árabes israelenses (inserido nos contexto do Estado de Israel, assim como, drusos israelenses, cristãos israelenses ...).
f) Dos anos 70, os árabes não israelenses (da Cisjordânia e Gaza), passaram a ser chamados "palestinos", e o conflito, não mais Israelo-Árabe, mas Israelense-Palestino que se arrastou, de forma sangrenta, pelos anos 70, 80 e 90. Apenas depois de muitas intervenções internacionais, bem como acomodação de israelenses e palestinos, começou algum processo de paz objetivando à criação do Estado da Palestina, processo esse, quase sempre interrompido, seja pela direita israelense, seja por grupos radicais palestinos, entre os quais, o Hamás. A partir de 90, o conflito não é exatamente (embora seja ainda em certa medida), entre Israelenses e Palestinos, mas, entre Israel e Hamás.
g) ....continuarei este esclarecimento mais adiante, em nova oportunidade...
obs.: conforme meus textos anteriores, continuo contra a resposta bélica israelense em face dos ataques do Hamás. Considero que haja outros meios, alternativos, de resposta!
Pietro N Dellova, 2014
(em função do conflito Israel-Hamás)
por Pietro N Dellova
Tenho lido alguma coisa das muitas coisas (e coisinhas) que se publicam, tanto na Internet quanto em jornais impressos, do mundo, da Europa e alguns da América Latina, sobre o conflito, brutal, entre Israel e Hamás. Depois de ler tanto, chego a uma primeira conclusão, aliás, duas:
1) As pessoas do mundo todo, entre as quais, italianos, judeus, árabes e sul-americanos, enfim, as tantas pessoas que se manifestam, das quais li alguma coisa (ou coisinha) nada sabem da História Judaica, História Árabe, Judaísmo e Islamismo, bem como das Línguas hebraica e árabe (e suas variações). Nada sabem sobre os movimentos emancipatórios judaicos e árabes e quase nada sobre o pré-1948 e o pós-1948. A ignorância, nesse caso, é mais nefasta que o conflito atual, pois não apenas mata corpos, mas, sobretudo, cérebros, mentes, corações e consciências!
2) Sinto-me um "merda" ou, como disse Sartre nos anos 60 sobre a questão Israel-Árabe, um "ausente", pois até agora não tive a predisposição de escrever algo mais científico e histórico, ou mesmo de proferir alguma palestra ou promover algum encontro para tratar do tema, exceto minhas aulas de Direito Hebraico, em colaboração com a Cadeira de História do Direito da Faculdade de Direito da USP. Por um lado, fiquei um tanto ausente, porque quando quis me manifestar em 2009, fui violenta e injustamente atacado por alguns dos meus colegas professores do Brasil, de certa "agremiação de professores de Direito", sob o argumento de que eu, enquanto Judeu, não poderia me manifestar, pois havia um certo "pertencimento" (argumento usado por eles à época). Sem desmerecer a pessoa que usou tal argumento (a quem respeito muito), mas é um argumento flagrantemente pobre (para dizer o mínimo), pois eu, eu mesmo, como Judeu, tenho, junto com Árabes e Muçulmanos, a legítimidade "a priori", além do dever, para falar sobre isto. Por outro lado, fui (e sou) muito criticado pela comunidade judaica (mais a brasileira e menos a italiana), sob o argumento de que eu, assumidamente anarquista, não tenho razão para falar do assunto que envolva "Estado". Enfim, o estado de "ausência" neste assunto, apenas contribui para o alargamento da ignorância, da proliferação de juízos miseráveis e, finalmente, para um crescente -e assustador- antissemitismo e islamofobia, observáveis a olho nu em cada postagem ou artigo!
Resolvi, então, desenvolver ações concretas, ao menos no que respeita ao mundo acadêmico, universitário, incluindo, textos, palestras, grupos e encontros, para esclarecer e lançar algum tipo de referência para ajudar no que mais desejamos, a paz duradoura. Mas, ainda, tenho dois outros objetivos, a saber, colocar-me contra, frontalmente contra, como militante, às falas antissemitas e islamofóbicas (substrato da maioria das manifestações).
Começo, aqui, agora, trazendo alguns esclarecimentos (mais adiante, produzirei textos e artigos, bem como organizarei grupos de pesquisa e de estudo e, também, palestras e conferências a este respeito. Também, comecei o contato com vários professores e pesquisadores "do mundo", judeus, muçulmanos, árabes, não judeus, não árabes etc, para a elaboração de um livro sob minha organização e coordenação com esta temática). Eis, então, alguns esclarecimentos sintéticos:
a) Por "Sionismo", devemos entender um movimento filosófico, não religioso, de 1897, cujo objetivo era a emancipação dos judeus que viviam principalmente na Europa, sem segurança. O fim último do "sionismo" era a constituição de um lar judaico, sob a proteção da lei internacional. O que era ideia encontrou um terreno propício no Oriente Médio, em face dos Judeus que lá moravam fazia milênios (são chamados judeus do Eshuv, ou seja, judeus que nunca saíram daquelas terras). O chamado movimento sionista encontrou seu objetivo, concretizando-se na constituição do Estado de Israel, em 1948. Desde então não há movimento sionista nem, muito menos Estado "sionista", a menos que utilizemos esta expressão com muita impropriedade, porque o Estado de Israel é formado, hoje, entre outros, por grupos judaicos, árabes muçulmanos, árabes cristãos, africanos (negros), e drusos. A menos que utilizemos a expressão "sionismo/sionista" (sem mais sentido) para nos referirmos a grupos radicais da direita israelense (mas, grupos de direita não contam, devem ser combatidos!)
b) Antes de 1948, aquelas terras eram chamadas de "Palestina". Os romanos assim chamaram aquela região "Syria Palaestina ", no século II e.c. (era comum), nome não inventado pelos romanos, mas de origem grega "Philistia" designando uma região que abrangia, no século XII a.e.c. (antes desta era comum) o que hoje é Tel Aviv até Gaza. Portanto, uma região dos filisteus (Philistia) que não eram, por sua vez, semitas, ou seja, nem árabes nem judeus. Os filisteus eram originados de Creta e ocuparam vários pontos do Mar Mediterrâneo, incluindo Gaza (todos conhecem o mito de Sansão e Dalila? Dalila era filisteia!). Portanto, Palestina não se refere, até então, a um país ou povo específico, mas a uma região geográfica.
c) Antes de 1948, a, então região chamada Palestina não era um país, era um lugar, onde existiam judeus, árabes, drusos, ingleses, cristãos, muçulmanos etc. Estava sob "mandato" internacional da Inglaterra. As relações eram entre judeus-árabes-muçulmanos-drusos-cristãos e, como maior número, especialmente, entre judeus e árabes. Não havia israelense nem o que chamamos hoje "palestinos" (como povo). Os judeus viviam comumente em Kibbutzim, da agricultura, enquanto os árabes e outros, também, da agricultura familiar.
d) Com a criação do Estado de Israel, houve oposição de todo o mundo árabe. E, desde logo, guerra entre os recém-nascidos israelenses e os árabes. Por isso mesmo, nesta ocasião, todos os jornais, livros, artigos etc, mencionam apenas o conflito "israelo-árabe". Após a primeira guerra, de 1948, vencida por Israel contra a coligação Síria-Líbano-Jordânia-Egito-Iraque, começada no dia 15.5.1948 com a invasão destes países, um dia depois da declaração de Independência de Israel, o conflito passou a ser chamado Israelo-Árabe. Também, não é mais apropriado (desde os anos 70) utilizar os termos "pan-arabismo ou pan-islamismo", excetuando os grupos radicais (mas, grupos radicais não contam!)
e) Apenas a partir do final dos anos 60, os árabes da resistência que lá ficaram (ou estavam em campos de refugiados), abandonados pelos países árabes, estes, vencidos em todas as guerras, começaram a ser identificados como árabes palestinianos. Todos os outros passaram a ser chamados de árabes israelenses (inserido nos contexto do Estado de Israel, assim como, drusos israelenses, cristãos israelenses ...).
f) Dos anos 70, os árabes não israelenses (da Cisjordânia e Gaza), passaram a ser chamados "palestinos", e o conflito, não mais Israelo-Árabe, mas Israelense-Palestino que se arrastou, de forma sangrenta, pelos anos 70, 80 e 90. Apenas depois de muitas intervenções internacionais, bem como acomodação de israelenses e palestinos, começou algum processo de paz objetivando à criação do Estado da Palestina, processo esse, quase sempre interrompido, seja pela direita israelense, seja por grupos radicais palestinos, entre os quais, o Hamás. A partir de 90, o conflito não é exatamente (embora seja ainda em certa medida), entre Israelenses e Palestinos, mas, entre Israel e Hamás.
g) ....continuarei este esclarecimento mais adiante, em nova oportunidade...
obs.: conforme meus textos anteriores, continuo contra a resposta bélica israelense em face dos ataques do Hamás. Considero que haja outros meios, alternativos, de resposta!
Pietro N Dellova, 2014
lunedì 7 luglio 2014
eccolo IL BACIO LIBERTARIO
"Noi apprezziamo un piano di sviluppo per la Galilea, ma sottolineiamo che il piano deve beneficiare ebrei e arabi nella stessa misura. A questo scopo, è necessario proporre un piano che sin dall'inizio tenga conto dei bisogni di entrambi i gruppi di cittadini."
Lettera di Martin Buber al primo ministro Levi Eshkol (26.10.1964)
GRUPPO MARTIN BUBER, Roma, Fondi, Napoli
(ebrei per la pace)http://www.martinbubergroup.org/
Pietro N Dellova, 5774 Sinagoga Scuola בית מדרש (Casa Degli Spiriti)
domenica 29 giugno 2014
spettacolare: ADDIO LUGANO BELLA (Gaber, Jannacci, Toffolo, Profazio, Pisu, 1964)
Cari amici eccola, stupenda e spettacolare
ADDIO LUGANO BELLA
lettera e musica di P. Gori (1894)
con
Giorgio Gaber, Enzo Jannacci, Lino Toffolo, Otello Profazio e Silverio Pisu (1964)
Addio, Lugano bella,
o dolce terra pia,
scacciati senza colpa...
gli anarchici van via
e partono cantando
colla speranza in cor.
Ed è per voi sfruttati,
per voi lavoratori,
che siamo ammanettati
al par dei malfattori;
eppur la nostra idea
non è solo idea d'amor.
Anonimi compagni,
amici che restate,
le verità sociali
da forti propagate:
è questa la vendetta
che noi vi domandiam.
Ma tu che ci discacci
con una vil menzogna,
repubblica borghese,
un dì ne avrai vergogna
ed oggi t'accusiamo
di faccia all'avvenir.
Scacciati senza tregua,
andrem di terra in terra
a predicar la pace
ed a bandir la guerra:
la pace tra gli oppressi,
la guerra agli oppressor.
Elvezia, il tuo governo
schiavo d'altrui si rende,
di un popolo gagliardo
le tradizioni offende
e insulta la leggenda
del tuo Guglielmo Tell.
Addio, cari compagni,
amici luganesi,
addio, bianche di neve
montagne ticinesi,
i cavalieri erranti
son trascinati al nord.
ADDIO LUGANO BELLA
lettera e musica di P. Gori (1894)
con
Giorgio Gaber, Enzo Jannacci, Lino Toffolo, Otello Profazio e Silverio Pisu (1964)
Addio, Lugano bella,
o dolce terra pia,
scacciati senza colpa...
gli anarchici van via
e partono cantando
colla speranza in cor.
Ed è per voi sfruttati,
per voi lavoratori,
che siamo ammanettati
al par dei malfattori;
eppur la nostra idea
non è solo idea d'amor.
Anonimi compagni,
amici che restate,
le verità sociali
da forti propagate:
è questa la vendetta
che noi vi domandiam.
Ma tu che ci discacci
con una vil menzogna,
repubblica borghese,
un dì ne avrai vergogna
ed oggi t'accusiamo
di faccia all'avvenir.
Scacciati senza tregua,
andrem di terra in terra
a predicar la pace
ed a bandir la guerra:
la pace tra gli oppressi,
la guerra agli oppressor.
Elvezia, il tuo governo
schiavo d'altrui si rende,
di un popolo gagliardo
le tradizioni offende
e insulta la leggenda
del tuo Guglielmo Tell.
Addio, cari compagni,
amici luganesi,
addio, bianche di neve
montagne ticinesi,
i cavalieri erranti
son trascinati al nord.
mercoledì 25 giugno 2014
lunedì 26 maggio 2014
giovedì 15 maggio 2014
ALTERNATIVAS POÉTICO-POLÍTICAS AO DIREITO: A PROPÓSITO DAS MANIFESTAÇÕES POPULARES EM JUNHO DE 2013
Estimados amigos e amigas, salve!
ALTERNATIVAS POÉTICO-POLÍTICAS AO DIREITO:
A PROPÓSITO DAS MANIFESTAÇÕES POPULARES EM JUNHO DE 2013 NO BRASIL
23/5/2014, sexta-feira, das 18h às 21h
PUC/SP
Rua Ministro de Godoy, 969, sala 239 (2º andar)
Com amizade,
Pietro Nardella Dellova,
Edmundo Aruda, Outros Autores e o Organizador
(Willis Santiago Guerra)
martedì 6 maggio 2014
venerdì 2 maggio 2014
Maria Oliverio (detta Ciccilla)
MARIA OLIVERIO
detta Ciccilla
(Casole Bruzio, 30 agosto 1841 – Forte di Fenestrelle, 1879 circa),
è stata una brigante italiana, facente parte della banda di Pietro Monaco, suo marito, tra il maggio 1862 e il febbraio 1864,
operante in Calabria all'indomani della proclamazione del Regno d'Italia di Vittorio Emanuele II.
(Casole Bruzio, 30 agosto 1841 – Forte di Fenestrelle, 1879 circa),
è stata una brigante italiana, facente parte della banda di Pietro Monaco, suo marito, tra il maggio 1862 e il febbraio 1864,
operante in Calabria all'indomani della proclamazione del Regno d'Italia di Vittorio Emanuele II.
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SOBRE O PAULO FREIRE E O REINO DOS PATIFES
PAULO FREIRE
E O REINO DOS PATIFES
É uma vergonha (e desonra), diria, uma indignidade,
encontrar em
algumas Bibliotecas Escolares e Universitárias, as obras de
Paulo Freire, bem como as mesmas serem mencionadas pelas Secretarias e
Ministério da Educação!
Esses "lumpens" da educação não merecem a memória
de Paulo Freire e, muito menos, suas Obras!
Paulo Freire e suas Obras oferecem emancipação, libertação. Os
patifes, ao contrário, impõem algemas intelectuais, e destruição humana!
Pietro N Dellova, 2014
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PRASSI GIURIDICA / PRÁTICA JURÍDICA CIVIL
LABORATORIO DI PRASSI GIURIDICA CIVILE
DIRITO CIVIE E PROCEDURA DI DIRITTO CIVILE
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OFICINA DE PRÁTICA JURÍDICA CIVIL
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL
DIRITO CIVIE E PROCEDURA DI DIRITTO CIVILE
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OFICINA DE PRÁTICA JURÍDICA CIVIL
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL
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martedì 29 aprile 2014
DA MULHER MUITO AMADA (texto e versos de Pietro Nardella Dellova; música de Paolo Filippi
DA MULHER MUITO AMADA
A Mulher Amada, muito Amada,
Tem uma Boca imensa, entregue,
Por onde saem suas Sete Almas;
A Mulher Amada, muito Amada,
Tem Olhos diversos: Sete Demônios!
A Mulher Amada, muito Amada,
Tem Dois Jardins, por onde a Poesia entra, explode e faz Morada!
A
Mulher
não
Amada
Quebra o Sorriso, desfaz o Espelho:
Fecha a Boca, os Olhos, o Único Jardim - e foge para o Mar Vermelho...
texto e versos de Pietro N Dellova, 2014
A Mulher Amada, muito Amada,
Tem uma Boca imensa, entregue,
Por onde saem suas Sete Almas;
A Mulher Amada, muito Amada,
Tem Olhos diversos: Sete Demônios!
A Mulher Amada, muito Amada,
Tem Dois Jardins, por onde a Poesia entra, explode e faz Morada!
A
Mulher
não
Amada
Quebra o Sorriso, desfaz o Espelho:
Fecha a Boca, os Olhos, o Único Jardim - e foge para o Mar Vermelho...
texto e versos de Pietro N Dellova, 2014
música de Paolo Filippi
*
domenica 20 aprile 2014
giovedì 16 gennaio 2014
THE SONG OF THE MURDERED JEWISH PEOPLE by Itzhak Katzenelson
THE SONG OF THE MURDERED JEWISH PEOPLE
by Itzhak Katzenelson
(1 July 1886 – 1 May 1944)
was a Jewish teacher,
poet and dramatist. He was born in 1886 in Karelichy near Minsk, and was murdered May 1, 1944 in Auschwitz
SELECTIONS
translated by Noah H. Rosenbloom
1. And it continued. Ten a day, ten thousand Jews a day.
That did not last very long. Soon they took fifteen thousand.
Warsaw ' The
City of Jews - the fenced-in, walled-in city,
Dwindled, expired, melted like snow before my eyes.
That did not last very long. Soon they took fifteen thousand.
Dwindled, expired, melted like snow before my eyes.
2. Warsaw ,
packed with Jews like a synagogue on Yom Kippur, like a busy market place
Jews trading and worshiping, both happy and sad
Seeking their bread, praying to their God.
They crowded the walled-in, locked-in city.
Jews trading and worshiping, both happy and sad
Seeking their bread, praying to their God.
They crowded the walled-in, locked-in city.
3. You are deserted now, Warsaw ,
like a gloomy wasteland.
You are a cemetery now, more desolate than a graveyard.
Your streets are empty-not even a corpse can be found there.
Your houses are open, yet no one enters, no one leaves.
You are a cemetery now, more desolate than a graveyard.
Your streets are empty-not even a corpse can be found there.
Your houses are open, yet no one enters, no one leaves.
4. The first to perish were the children, abandoned orphans,
The world's best, the bleak earth's brightest.
These children from the orphanages might have been our comfort.
From these sad, mute, bleak faces our new dawn might have risen.
The world's best, the bleak earth's brightest.
These children from the orphanages might have been our comfort.
From these sad, mute, bleak faces our new dawn might have risen.
5. At the end of the winter of forty-two I was in such a place.
I saw children just brought in from the street. I hid in a corner
And saw a two-year-old girl in the lap of a teacher
Thin, deathly pale and with such grave eyes.
I saw children just brought in from the street. I hid in a corner
And saw a two-year-old girl in the lap of a teacher
Thin, deathly pale and with such grave eyes.
6. I watched the two-year-old grandmother,
The tiny Jewish girl, a hundred years old in her seriousness and grief.
What her grandmother could not dream she had seen in reality.
I wept and said to myself: Don't cry, grief disappears, seriousness remains.
The tiny Jewish girl, a hundred years old in her seriousness and grief.
What her grandmother could not dream she had seen in reality.
I wept and said to myself: Don't cry, grief disappears, seriousness remains.
7. Seriousness remains, seeps into the world, into life and affects it
deeply.
Jewish seriousness sobers, awakens and opens blind eyes.
It is like a Torah, a prophecy, a holy writ for the world.
Don't cry, don't ... Eighty million criminals for one Jewish child's seriousness.
Jewish seriousness sobers, awakens and opens blind eyes.
It is like a Torah, a prophecy, a holy writ for the world.
Don't cry, don't ... Eighty million criminals for one Jewish child's seriousness.
8.
Don't cry I saw a five-year-old
girl in that "home".
She fed her younger, crying brother...
She dipped hard bread crumbs in watery marmalade
And got them cleverly into his mouth ... I was lucky
She fed her younger, crying brother...
She dipped hard bread crumbs in watery marmalade
And got them cleverly into his mouth ... I was lucky
9.
To see it, to see the five-year-old
mother feeding him,
And to hear her words. My mother, exceptional though she was, was not that imaginative.
She wiped his tear with her laughter and talked him into joy.
0 little Jewish girl, Sholem Aleichem could not have done any better. I saw it.
And to hear her words. My mother, exceptional though she was, was not that imaginative.
She wiped his tear with her laughter and talked him into joy.
0 little Jewish girl, Sholem Aleichem could not have done any better. I saw it.
10.I saw the misery in that children's home.
I entered another room-there, too, it was fearfully cold.
From afar a tin stove cast a glow on a group of children.
Half-naked children gathered around the glowing coal.
I entered another room-there, too, it was fearfully cold.
From afar a tin stove cast a glow on a group of children.
Half-naked children gathered around the glowing coal.
11.The coal glowed. One stretched out a little foot, another a frozen hand,
A naked back. A pale young boy with dark eyes
Told a story. No, not a story! He was stirred and excited
Isaiah! you were not as fervent, not as eloquent a Jew.
A naked back. A pale young boy with dark eyes
Told a story. No, not a story! He was stirred and excited
Isaiah! you were not as fervent, not as eloquent a Jew.
12.He spoke a mixture of Yiddish and the holy tongue. No, it was all the
holy tongue.
Listen! Listen! See his Jewish eyes, his forehead.
How he raises his head ... Isaiah! you were not as small, not as great,
Not as good, not as true, not as faithful as he.
Listen! Listen! See his Jewish eyes, his forehead.
How he raises his head ... Isaiah! you were not as small, not as great,
Not as good, not as true, not as faithful as he.
13.And not only the little boy who spoke in that children's home,
But his little sisters and brothers who listened to him with open mouths
0 no, you countries, you old and rebuilt European cities,
The world never saw such children before; they never existed on earth.
But his little sisters and brothers who listened to him with open mouths
0 no, you countries, you old and rebuilt European cities,
The world never saw such children before; they never existed on earth.
14.They, the Jewish children, were the first to perish, all of them,
Almost all without father or mother, eaten by cold , hunger and vermin,
Saintly messiahs, sanctified by pain ... 0 why such punishment?
Why were they first to pay so high a price to evil in the days of slaughter?
Almost all without father or mother, eaten by cold , hunger and vermin,
Saintly messiahs, sanctified by pain ... 0 why such punishment?
Why were they first to pay so high a price to evil in the days of slaughter?
15.They were the first taken to die, the first in the wagon.
They were flung into the big wagons like heaps of dung
And were carried off, killed, exterminated,
Not a trace remained of my precious ones! Woe unto me, woe.
They were flung into the big wagons like heaps of dung
And were carried off, killed, exterminated,
Not a trace remained of my precious ones! Woe unto me, woe.
mercoledì 15 gennaio 2014
DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL - UNIMEP Piracicaba
Aos amigos e amigas, alunos e alunas da RMC e Cidades circunvizinhas, indico um Curso de Pós-graduação em
DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL,
com um bom programa e estrutura à altura da UNIMEP (Piracicaba).
Trata-se de um Curso de Pós-graduação bem tradicional e com inúmeras turmas formadas, do qual faço parte há anos no Corpo Docente, ao lado de Professores muito queridos e respeitáveis como, entre outros, a Angélica Carlini (Contratos), coordenado pela Profª Manuela C. Kallajian Rabelo (alma e cérebro!)
Minha disciplina específica lá é Direito das Obrigações e tem sido uma grande alegria nos últimos anos, não apenas lecionar, mas, também, conhecer turmas e turmas de novos alunos e alunas maravilhosos!
Com apreço
Prof. Pietro Nardella-Dellova
DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL,
com um bom programa e estrutura à altura da UNIMEP (Piracicaba).
Trata-se de um Curso de Pós-graduação bem tradicional e com inúmeras turmas formadas, do qual faço parte há anos no Corpo Docente, ao lado de Professores muito queridos e respeitáveis como, entre outros, a Angélica Carlini (Contratos), coordenado pela Profª Manuela C. Kallajian Rabelo (alma e cérebro!)
Minha disciplina específica lá é Direito das Obrigações e tem sido uma grande alegria nos últimos anos, não apenas lecionar, mas, também, conhecer turmas e turmas de novos alunos e alunas maravilhosos!
Com apreço
Prof. Pietro Nardella-Dellova
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