alla Filosofia Dialogica, Letteratura, Relazioni Internazionali, Scienze Interculturali, Diritti Umani, Diritto Civile e Ambientale, Pubblica Istruzione, Pedagogia Libertaria, Torah, Kabballah, Talmude, Kibbutz, Resistenza Critica e Giustizia Democratica dell'Emancipazione.



ברוך ה"ה







giovedì 12 gennaio 2012

Filhas (tradotto del testo GIGIA e GIGI)

FILHAS

(tradotto del testo GIGIA e GIGI)

(...)
Ah, babbino mio, nasceram, também, nestes últimos tempos, Gigia e Gigi, minhas filhas, duas meninas plenas de graça, música, flores e risos, que vocês não puderam conhecer (mas, sei que podem!).
De
Olhar tênue
E cantos constantes
Cresce esta menina entre brincos tantos,
Repleta de instantes
Floresce entre bênçãos e afina a alma ao mar de tudo...
E, eu, quase mudo, indico um caminho
De areia e Poesia – da Poesia que vem do mar,
Do lúdico,
Do verso dos sóis musicais,
Então vai, menina de folhas coloridas
Que vem andando na calma da brisa
E, às vezes, pulando sobre os ombros em festa,
Porque no sorriso aberto
Com o céu descoberto em arco-íris
Seus dias serão água – água de fonte,
E serão luz
E
Serão
Abrigo.
Estas meninas conhecem vocês, babbino, pelo nome, e foram abençoadas pelas suas mãos nas minhas continuada, diante da mesma Torá e da mesma simplicidade.
Seus
Passos,
às vezes, frágeis,
Espelham primeiras descobertas em pátios estranhos
De seu berço, olhando para janelas abertas,
Com olhar singular
E firme para um futuro,
Além do mar, derrubado o muro, e grades,
Para voar.
E quando
Terminar o dia, ainda assim será luz!
E agite o braço, e fale, e grite!
E seja, assim,
Filha, em qualquer instante,
Dizendo seu nome e a beleza
De sua alma
Que

brilha!
Então, para as formiguinhas do quintal essas duas dizem: “tutto bene formichine?”. E lhes dão casquinhas de biscoito. Para as florzinhas daqueles pequenos vasos, elas dizem: “buongiorno fiorini!”. E lhes fazem um carinho.
E todos os dias, ao entrarem ou saírem, tocam carinhosamente a Mezuzá, cantanto com um sorriso que lhes não cabe nas faces.
(...)

© Pietro Nardella-Dellova, in FILHAS. A MORTE DO POETA NOS PENHASCOS E OUTROS MONÓLOGOS. Ed. Scortecci, 2009, pág 27-28

(tradotto del testo FIGLIOLE)
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