alla Filosofia Dialogica, Letteratura, Relazioni Internazionali, Scienze Interculturali, Diritti Umani, Diritto Civile e Ambientale, Pubblica Istruzione, Pedagogia Libertaria, Torah, Kabballah, Talmude, Kibbutz, Resistenza Critica e Giustizia Democratica dell'Emancipazione.



ברוך ה"ה







sabato 29 ottobre 2011

UFF - NOTAS FINAIS

UFF – NOTAS - 2ª AVALIAÇÃO
PROF. PIETRO DELLOVA


ALUNO e NOTA

UFF – NOTAS FINAIS (Média ou VS)
PROF. PIETRO DELLOVA

ALUNO e NOTA FINAL (média e VS)

1. ABÍLIO 7.0
2. AHLAN 7.5
3. ALLANA 9.0
4. ANDRÉ 6.0
5. ANTÔNIO 2.5
6. APARECIDA 6.0
7. ARIANNE DE 7.5
8. BEATRIZ 7.5
9. CAMILA 6.0
10. CÁSSIA 7.5
11. CLAUDIO 7.5
12. DAIANE 6.5
13. DAVI 7.5
14. DEIVIDSON 6.0
15. DEIVISSON 6.0
16. DIEGO 6.5
17. DIEINE 6.0
18. DIOGO 7.0
19. EDUARDO 7.5
20. FÁBIO 7.0
21. FERNANDA PINHO 7.5
22. FERNANDA REIS 1.5
23. GABRIEL 7.0
24. GEISIANE 8.5
25. GEOVANE S. 6.5
26. HANNAH 7.5
27. IVAN 8.5
28. JAMILLE 2.0
29. JÉSSICA CRISTINA 6.0
30. JESSICA S. 6.0
31. JOQUEBEDE 6.0
32. JORDANA 6.0
33. JOSÉ ANTÔNIO 7.0
34. LAÍS 7.0
35. LARICE 7.0
36. LEONARDO C. M. 7.0
37. LEONARDO M. C. C. 3.0
38. LEONARDO A. 7.5
39. LIALE NETTO 6.5
40. LÍVIAN 7.0
41. LUCI 9.0
42. LUNARA 7.0
43. MÁRCIO CESAR 8.5
44. MARIANA - sem nota
45. MAYARA B. 6.0
46. MAYARA D. G. 7.5
47. MAXWEL 6.0
48. MILA 6.5
49. NATÁLIA 6.0
50. NILCILENE 6.0
51. OKSANA 6.0
52. PÂMELA 7.0
53. PATRICK 6.5
54. POLYANNA 6.0
55. PRISCILA 6.0
56. RAFAEL 7.0
57. RICARDO 6.0
58. ROSELAINE 6.0
59. SUELLEN 7.5
60. TALITA 7.0
61. TÂNIA REGINA 6.0
62. THALITA 7.0
63. THIAGO 5.0
64. THIFFANY 6.0
65. VERÔNICA 3.0
66. VICTOR 7.0
67. VINICIUS 6.0
68. VIVIAN P. A. 6.0
69. VIVIAN S. S. 7.0
70. WAINER 6.0
71. WALLACE 6.0
72. YURI 6.0

venerdì 28 ottobre 2011

"per salutare il MALEDETTO dei MALEDETTI": Verdi La Traviata Brindisi Libiam ne' lieti calici







LA TRAVIATA


(G. Verdi)

Teresa Stratas
Placido Domingo
James Levine
Franco Zeffirelli

ALFREDO
Libiam ne' lieti calici
Che la bellezza infiora,
E la fuggevol ora
S'inebri a voluttà.
Libiam ne' dolci fremiti
Che suscita l'amore,
Poiché quell'occhio al core
indicando Violetta
Onnipotente va.
Libiamo, amor fra i calici
Più caldi baci avrà.

TUTTI
Libiamo, amor fra i calici
Più caldi baci avrà.

VIOLETTA
S'alza
Tra voi saprò dividere
Il tempo mio giocondo;
Tutto è follia nel mondo
Ciò che non è piacer.
Godiam, fugace e rapido
È il gaudio dell'amore;
È un fior che nasce e muore,
Né più si può goder.
Godiam c'invita un fervido
Accento lusinghier.

TUTTI
Godiam la tazza e il cantico
La notte abbella e il riso;
In questo paradiso
Ne scopra il nuovo dì.

VIOLETTA
ad Alfredo
La vita è nel tripudio.

ALFREDO
a Violetta
Quando non s'ami ancora.

VIOLETTA
ad Alfredo
Nol dite a chi l'ignora.

ALFREDO
a Violetta
È il mio destin così

TUTTI
Godiam la tazza e il cantico
La notte abbella e il riso;
In questo paradiso
Ne scopra il nuovo dì.

ALFREDO
Let's drink from the joyous chalice
Where beauty flowers ...
Let the fleeting hour
To pleasure's intoxication yield.
Let's drink
To love's sweet tremors -
To those eyes
That pierce the heart.
Let's drink to love - to wine
That warms our kisses.

ALL
Ah! Let's drink to love ‑ to wine
That warms our kisses.

VIOLETTA
rising
With you I would share
My days of happiness;
Everything is folly in this world
That does not give us pleasure.
Let us enjoy life,
For the pleasures of love are swift and fleeting
As a flower that lives and dies
And can be enjoyed no more.
Let's take our pleasure!
While its ardent,
Brilliant summons lures us on.

ALL
Let's take our pleasure
Of wine and
Singing and mirth
Till the new day
Dawns on us in paradise.

VIOLETTA
to Alfredo
Life is just pleasure.

ALFREDO
to Violetta
But if one still waits for love ...

VIOLETTA
to Alfredo
I know nothing of that ‑ don't tell me ...

ALFREDO
to Violetta
But there lies my fate.

ALL
Let's take our pleasure
Of wine and
Singing and mirth,
Till the new day
Dawns on this paradise of ours.

SCENT OF A WOMAN (PROFUMO DI DONNA), Al Pacino

Della Nascita della Costituzione Italiana (Piero Calamandrei)


GIU' LE MANI DALLA COSTITUZIONE !

"Se voi volete andare in pellegrinaggio nel luogo dove è nata la nostra Costituzione,
andate sulle montagne dove caddero i partigiani,
nelle carceri dove furono imprigionati,
nei campi dove furono impiccati.
Dovunque è morto un italiano per riscattare la libertà e la dignità, andate lì,
o giovani col pensiero,
perché lì è nata la nostra Costituzione
."

(Piero Calamandrei)


*


*

אזהרת AZHAROT

אזהרת

היה לשב עניו
לשכלו ולשנו
ותקם מפניו
ופנו נהדרים

Heié lassav anáv
Lessichló ulshanav
Vetakúm mipanav
Ufanav nehdarim


Essere umile con gli anziani,
rispettare a chi ha la sapienza
e chi ha molti anni di vita già completati,
mantenersi in piedi in sua presenza
e mostrare riverenza.


Rabbi Shelomo Ibn Guevirol, in AZHARÓT, Sec XI (1022-1053/58)



*



*

Della Fondazione del Brasile





DELLA FONDAZIONE DEL BRASILE

(...)
sotto questi edifici,
sotto queste padelle,
ascolto molte grida degli oppressi,
e vedo un sacco di sangue:
il sudore di persone buone e sconosciute,
la carne nera
degli africani schiavizzati,
le mani degli italiani imbrogliati
e gli occhi degli indios uccisi...
(...)
Pietro Nardella-Dellova,



in Lettera di Viaggio, 2011
*

giovedì 27 ottobre 2011

לך־לך Lech Lechà 7 Cheshvan, 5772 - Novembre 4, 2011

LECH LECHÀ



(Bereshit 12:1 a 16:16)


שַׁבָּת שָׁלוֹם

נח Noach 30 Tishrei, 5772 - Ottobre 28, 2011

NOACH



(Bereshit 6:9 a 11:32)


שַׁבָּת שָׁלוֹם

indicação do livro em português: 60 ANOS DE ACNUR: PERSPECTIVAS DE FUTURO


ACNUR




ALTO COMISSARIADO




DAS NAÇÕES UNIDAS




PARA REFUGIADOS




Prezados Amigos, salve!
Abaixo, informamos o link de acesso para o livro

60 anos de ACNUR : Perspectivas de futuro

(ACNUR : Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados)

Com a carta inicial do estimado Professor Luis Renato Vedovato, o índice do livro, o link de acesso e, logo abaixo, os autores, organizadores e colaboradores desta obra com seus curriculuns:




Cordial abraço,




Prof. Pietro Nardella Dellova





----------------------------
CARTA DO PROFESSOR LUIS RENATO VEDOVATO





Caros amigos,
No dia 23 de novembro, foi lançada obra coletiva, organizada pelos professores André de Carvalho Ramos, Gilberto Rodrigues e Guilherme Assis de Almeida, sobre os 60 anos do ACNUR, para a qual eu contribuo com um capítulo.
É uma obra sem fins comerciais e está disponível na internet para todos que se interessarem. Aproveito para enviar o link e, para aqueles que preferirem, o arquivo anexo.
Peço que, se puderem, divulguem para bibliotecas e colegas.
att.
Luís Renato Vedovato
-------------




ÍNDICE DO LIVRO

Apresentação ................................................................................... 5
Introdução ........................................................................................ 7
Parte 1: Conceitos e Instituições ................................................... 13
Asilo e Refúgio: semelhanças, diferenças e perspectivas .......... 15
O caso dos haitianos no Brasil e a via da proteção
humanitária complementar ........................................................... 45
CONARE: Balanço de seus 14 anos de existência ........................ 69
O panorama da proteção dos refugiados na América Latina ..... 93
Valores constitucionais e lei 9.474 de 1997. Reflexões sobre
a dignidade humana, a tolerância e a solidariedade como
fundamentos constitucionais da proteção e integração
dos refugiados no Brasil ............................................................ 111
A integração de refugiados no Brasil ....................................... 131
Saúde mental e refugiados: interfaces entre o universal
e o relativo no direito à saúde................................................. 147
Parte 2: Desafios Contemporâneos........................................ 161
A Judicialização do Refúgio .................................................... 163
O papel dos Comitês Estaduais de políticas de atenção
aos refugiados no Brasil ......................................................... 179
Uma análise sobre os fluxos migratórios mistos .................. 201
Uma visão brasileira do conceito “refugiado ambiental” ...... 221
O aporte jurídico do direito dos refugiados
e a proteção internacional dos “refugiados ambientais” ..... 241
Refugiados ambientais decorrentes do impacto do material
nuclear atômico no ecossistema: o caso Fukushima.......... 271
Direito dos refugiados e realidade: a necessária diminuição
das distâncias entre o declarado e o alcançado ..................... 289
Quem são os autores ........................................................... 313
--------------
LINK DE ACESSO AO LIVRO 60 ANOS DE ACNUR: PRESPECTIVAS PARA O FUTURO





http://www.acnur.org/t3/fileadmin/scripts/doc.php?file=t3%2Ffileadmin%2FDocumentos%2Fportugues%2FPublicacoes%2F2011%2F60_anos_de_ACNUR_-_Perspectivas_de_futuro





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QUEM SÃO OS AUTORES:

ORGANIZADORES

André de Carvalho Ramos
– Professor da Faculdade de Direito da Universidade de
São Paulo (USP – Largo São Francisco), na Graduação e Pós-Graduação (Direito
Internacional e Direitos Humanos). Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional.
Procurador Regional da República em São Paulo.

Gilberto Marcos Antonio Rodrigues – Professor do Programa de Mestrado em
Direito da Universidade Católica de Santos, onde coordena a Cátedra Sergio Vieira de
Mello. Professor do Curso de Relações Internacionais da FASM. Membro do ConSoc/
BID e do CRIES. Fulbright Visiting Scholar na Universidade de Notre Dame, EUA (2010). Doutor em Relações Internacionais pela PUC-SP e mestre pela Universidad para la Paz (ONU/Costa Rica).

Guilherme Assis de Almeida – Professor doutor do Departamento de Filosofia e
Teria Geral do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e consultor de organizações internacionais (ACNUR, PNUD, UNESCO, entre outras) na área de direitos humanos.

COLABORADORES

Ana Cecília Andrade de Moraes Weintraub
– Psicóloga pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, mestranda em Saúde Pública pela Faculdade de
Saúde Pública da Universidade de São Paulo, onde estuda os itinerários percorridos por
mulheres estrangeiras na cidade de São Paulo. Atua desde 2006 na organização
humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras, em diferentes funções, e já trabalhouem países como República Democrática do Congo, Quênia e Haiti, além do Brasil.

Andrés Ramirez – Economista formado pela Universidad Nacional Autónoma de
México (UNAM) e PhD em Economia pela mesma instituição. Foi professor e pesquisador da UNAM, da Universidad Autónoma Chapingo e de outras universidades mexicanas, entre 1980 e 1987. Trabalhou como consultor do ACNUR em Campeche e Chiapas, no México. Como funcionário internacional do ACNUR serviu em diversos postos, como Genebra, Nova York, San José de Costa Rica, Caracas, Quito e Cabul. Desde 2010 desempenha a função de Representante do ACNUR no Brasil.

Bibiana Graeff Chagas Pinto – Doutora em Direito Público pela Université de Paris
1 – Panthéon-Sorbonne e pela Univeridade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em
Direito Ambiental pela Université de Paris 1 – Panthéon-Sorbonne e pela Université de
Paris II – Panthéon-Assas. Docente do Curso de Graduação em Gerontologia da Escola
de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo, onde ministra a
disciplina Direitos Humanos e Envelhecimento. Vice-Presidente do Instituto de Direito
Comparado Brasil-França.

Carolina de Abreu Batista Claro – Professora de Direito Internacional e advogada.
Mestranda em Direito Internacional – USP. Mestranda em Desenvolvimento Sustentável – UnB.

Fabiano L. de Menezes – Doutorando e bolsista CAPES pelo Programa de Integração
da América Latina da Universidade de São Paulo (PROLAM/USP), com projeto sobre a
regionalização da proteção dos refugiados na América Latina. Mestre em Direito
Internacional pela Universidade Católica de Santos, onde integra o Conselho Consultivo
da Cátedra Sérgio Vieira de Mello. Especialista em Relações Internacionais pela New
South Wales University (Austrália). Professor universitário.

Gabriel Gualano de Godoy – Bacharel e Mestre em Direito pela Universidade Federal
do Paraná. Mestre em Direito, Antropologia e Sociedade pela London School of
Economics and Political Science (LSE). Oficial de Proteção do escritório do ACNUR no Brasil.

João Carlos Jarochinski Silva – Doutorando em Relações Internacionais pela PUC/
SP, onde desenvolve projeto sobre a imigração de indocumentados na União Europeia.
Professor na Faculdade de Direito de Itu. Mestre em Direito Internacional pela
Universidade Católica de Santos, graduado em Direito pela Faculdade de Direito de
Sorocaba e História pela USP, foi bolsista do Instituto Internacional de Sociologia
Jurídica de Oñati – Espanha e da Academia de Direito Europeu de Florença – Itália.

Liliana Lyra Jubilut – Professora e pesquisadora na Faculdade de Direito do Sul de
Minas; trabalha com e pesquisa o tema do refúgio há 12 anos. Doutora e mestre em
Direito Internacional pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; LLM pela New York University School of Law.

Luciana Diniz Pereira – Coordenadora do Curso de Direito do Centro Universitário
UNA e pesquisadora do CEDIN (MG). Mestre em Direito Internacional pela PUC-Minas, especialista em Direito Internacional pelas Faculdades Milton Campos, graduada em Direito e História pela UFMG. Participante do Programa de Direitos Humanos da Missão do Brasil junto à ONU em Genebra. Membro do GAPCon/UCAM, do CJB e da ADUS.

Luís Renato Vedovato – Mestre e doutorando em Direito Internacional pela
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Pesquisa
Promoção da Saúde e Políticas Públicas Integradas em Rede do Departamento de
Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de
Campinas (UNICAMP). Professor de Organizações Regionais da Faculdade de Direito da PUC de Campinas. Professor de Direito Internacional Público das Faculdades de
Campinas – FACAMP.

Marcelo Haydu – Diretor Executivo do Adus – Instituto de Reintegração do Refugiado
– Brasil, pesquisador do Laboratório de Análise Internacional (LAI/Faculdade Santa
Marcelina), do Grupo de Análise e Prevenção de Conflitos (GAPCon/UCAM) e do Núcleo Prisma (Universidade Federal de Santa Maria). Mestre em Ciências Sociais (Relações Internacionais) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e graduado em Relações Internacionais pela FASM.

Pietro de Jesús Lora Alarcón – Professor dos Cursos de Graduação e Pós-graduação
em Direito da PUC/SP e do Centro Universitário ITE de Bauru/SP. Membro da Comissão Cátedra Sérgio Vieira de Mello da PUC/SP. Mestre e doutor em Direito pela PUC/SP, com estudos pós-doutorais na Universidade Carlos III de Madrid e na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Renato Zerbini Ribeiro Leão – Coordenador geral do Comitê Nacional para os
Refugiados – CONARE, Ministério da Justiça. Membro do Comitê de Direitos Econômicos,Sociais e Culturais da ONU. Doutor em Direito Internacional e Relações Internacionaispela Universidad Autónoma de Madrid – UAM, mestre e bacharel em Relações Internacionais pela UnB, bacharel em Direito pelo UniCEUB.

Thais da Silva Vescovi – Mestre em Direitos e Garantias Fundamentais pela Faculdade
de Direito de Vitória-FDV. Pós-graduada em Direito Processual Civil pela Faculdade de
Direito de Vitória-FDV.

: CHE GUEVARA speech at UN 1964 (English subtitles!!)

7.000.000.000 - SETTE MILIARDI DI ABITANTI SULLA TERRA


(7.000.000.000)
SETTE MILIARDI DI ABITANTI SULLA TERRA
nel 31 Ottobre 2011 !
...
Questo è davvero il problema?
Questo rappresenta veramente la fame?
No! No! Nooooo!!!!
Il problema della fame non è avere


7, 8, 9 o 10 miliardi di persone sulla terra,


ma alcuni, solo alcuni,


che praticano l'ingiustizia ogni giorno!
La fame non deriva del numero di persone,


ma della loro azione!

Pietro Nardella-Dellova, in Lettera di Viaggio, 2011


*

Omaggio ai corroti e maledetti o PER CAPIRE



OMAGGIO
AI CORROTI,
VIZIOSI,
IMMORALI
ED IMPUTRIDITI
DELLA POLITICA
CHE FANNO L’INGIUSTIZIA
CONTRO L’ERARIO
OGNI GIORNO!

o

PER CAPIRE
PER CAPIRE QUESTA POLITICA ITALIANA
PER CAPIRE COSA PENSA IL POLITICO ITALIANO DEL POPOLO
PER CAPIRE COSA PENSA IL POPOLO ITALIANO SUGLI ITALIANI
PER CAPIRE COSA PENSA LO SPECULATORE SULLA SALUTE ECONOMICA ITALIANA
PER CAPIRE COSA PENSA IL MALEDETTO CONSIGLIO DEI MINISTRI SULLA COSTITUZIONE
PER CAPIRE LA MEMORIA STORICA
PER CAPIRE

Ecco!!!

mercoledì 26 ottobre 2011

Bereshit (פרשת וירא Parashà Vaierà)

*
פרשת וירא
פרשת וירא Parashà Vaierà: Bereshit 17:1 – 22:24
(...)
וַיֵּרָ֤א אֵלָי֙ו יְהוָ֔ה בְּאֵֽלֵֹנ֖י מַמְרֵ֑א וְה֛וּא
יֹשֵׁ֥ב פֶּֽתַח־הָאֹ֖הֶל כְּחֹ֥ם הַיּֽוֹם׃ ב וַיִּשָּׂ֤א
עֵינָי֙ו וַיַּ֔רְא וְהִנֵּה֙ שְׁלֹשָׁ֣ה אֲנָשִׁ֔ים נִצָּבִ֖ים
עָלָ֑יו וַיַּ֗רְא וַָיּ֤ רָץ לִקְרָאתָם֙ מִפֶּ֣תַח הָאֹ֔הֶל
וַיִּשְׁתַּ֖חוּ אָֽרְצָה׃ ג וַיּאֹמַ֑ר אֲדֹנָ֗י אִם־נָ֨א
מָצָ֤אתִי חֵ֙ן בְּעֵינֶ֔יךָ אַל־ָנ֥א תַֽעֲבֹ֖ר מֵעַ֥ל
עַבְדֶּֽךָ׃ ד יַֻקּֽח־ָנ֣א מְעַט־מַ֔יִם וְרַֽחֲצ֖וּ
רַגְלֵיכֶ֑ם וְהִֽשָּׁעֲנ֖וּ תַּ֥חַת הָעֵֽץ׃ ה וְאֶקְחָ֨ה
פַת־לֶ֜חֶם וְסַֽעֲד֤וּ לִבְּכֶם֙ אַחַ֣ר תַּֽעֲבֹ֔רוּ
כִּֽי־עַל־כֵּ֥ן עֲבַרְתֶּ֖ם עַֽל־עַבְדְּכֶ֑ם וַיּ֣אֹמְר֔וּ
כֵּ֥ן תַּֽעֲשֶׂ֖ה כַּֽאֲשֶׁ֥ר דִּבַּֽרְתָּ׃


(...)

Cari Amici, FIRMA LA PETIZIONE per la fine del berlusconismo


Cari amici,

L'Italia è sull'orlo del collasso e soltanto il Presidente Napolitano può salvarci: dobbiamo fare fronte comune con lui nella richiesta di azioni immediate e in nome dell'interesse pubblico e sconfiggere così i giochi di potere di quei parlamentari che vogliono prolungare l'agonia politica. Firma la petizione per metterti dalla parte del Presidente Napolitano per riforme economiche e nuovo governo subito!

L'Italia è sull'orlo del collasso e solo il Presidente Napolitano può salvarci.

Il Parlamento deve approvare subito la legge di stabilità per mandare a casa Berlusconi e votare un nuovo governo che possa ridare fiducia all'Italia e salvarci dal baratro. Ma i parlamentari potrebbero perdere tempo per i loro interessi di bottega e prolungare così l'agonia politica. Soltanto il Presidente Napolitano può fermarli, ma ha bisogno di tutti noi per fare fronte comune nella sua richiesta di azioni immediate e in nome dell'interesse pubblico.

Anche un solo giorno di ritardo potrebbe essere decisivo per far collassare la nostra economia e la nostra democrazia. Mettiamoci ora dalla parte del Presidente Napolitano, liberiamoci di Berlusconi per il finesettimana e cominciamo un'era di buon governo. Clicca sotto per firmare la petizione e fai il passaparola con tutti i tuoi amici:

http://www.avaaz.org/it/berlusconi_dimettiti_2/?vl

Il regno di Berlusconi, in piedi ormai da 17 anni, ha impoverito le famiglie italiane, avvelenato la nostra democrazia e lasciato il paese ora sull'orlo di una catastrofe finanziaria che potrebbe avere un impatto nefasto per tutta Europa. Grazie alle sue tattiche vergognose e alla compravendita dei parlamentari ha protetto i suoi interessi privati lasciando il nostro paese in rovina e alla mercé degli speculatori.

La situazione politica e finanziaria dell'Italia è sull'orlo del collasso. Ora il nostro Parlamento è chiamato a votare riforme economiche e un nuovo governo per rassicurare gli alleati europei e i mercati e per traghettarci verso le elezioni. Ma dobbiamo far sì che questo succeda velocemente e che gli interessi dei cittadini siano messi davanti a quelli dei banchieri, e che i nostri diritti e il nostro stato sociale non siano distrutti in nome dell'austerità.

La fine del berlusconismo è alle porte, ma sta a noi garantire che lui non ci porti con sé nella sua caduta. Il Presidente Napolitano sta facendo tutto ciò che è in suo potere per traghettare l'Italia verso una nuova era piena di speranza, ma ha bisogno di tutto il nostro sostegno perché lui sia più forte degli interessi organizzati e corrotti. Clicca sotto per metterti dalla parte del Presidente Napolitano e fai il passaparola con tutti i tuoi amici per raggiungere numeri stratosferici:

http://www.avaaz.org/it/berlusconi_dimettiti_2/?vl

Negli ultimi 18 mesi abbiamo combattuto contro tutti i tentativi di Berlusconi d'indebolire seriamente la nostra democrazia, e abbiamo vinto - contro il bavaglio ai giornalisti, ai giudici e a internet, come contro i suoi diversi escamotage per garantirsi l'immunità. Ora il suo mandato disastroso sembra essere al tramonto, ma dobbiamo far sì che accada nel modo più rapido e indolore possibile. Uniamoci per liberare l'Italia da Berlusconi una volta per tutte e costruiamo insieme la democrazia che tutti noi desideriamo!

Con speranza e determinazione,

Giulia, Alice, Luis, Alex, Ricken, Pascal, Benjamin e il resto del team di Avaaz
*
*

sabato 22 ottobre 2011

Le Due Facce Della Violenza


LE DUE FACCE DELLA VIOLENZA


(...)
è così radicale e violento
chi attribuisce a un intero popolo
la violenza da parte di un piccolo gruppo
come tale gruppo che la pratica.
(...)

Pietro Nardella-Dellova, in Lettera di Viaggio, 2011
*
*
AS DUAS FACES DA VIOLÊNCIA


(...)
É tão violento e radical
quem atribui a todo um povo
a violência da parte de um pequeno grupo
como o tal grupo que a pratica.
(...)

Pietro Nardella-Dellova, in Lettera di Viaggio, 2011


*

mercoledì 19 ottobre 2011

Fantasmi del Feudalesimo

FANTASMI DEL FEUDALESIMO

(...)
dopo tanta filosofia, numerosi dibattiti accademici, fiorente progresso economico, consegniamo, finalmente, le nostre anime ai nazisti e fascisti (ieri ed oggi),
con la benedizione delle croci, delle preghiere e delle politiche occidentali.
E dopo tanto sangue versato in nome della democrazia e della libertà, permettiamo ai fabbricanti di armi,
banchieri (nazionale e internazionale)
e commercianti di petrolio,
sottomettere il mondo ai suoi piedi...
(...)

Pietro Nardella-Dellova, in LA MORTE DEL POETA, 2009
*

martedì 18 ottobre 2011

Invito Conferenza / Convite Conferência: Dell'Istruzione Legale come Manutenzione dell "Status Quo" Sociale e Dell'Educazione Giuridica Libertaria


INVITO/CONVITE (italiano/portoghese)

Invito gli amici alla mia Conferenza

DELL'ISTRUZIONE LEGALE COME MANUTENZIONE DELLO "STATUS QUO" SOCIALE E DELL'EDUCAZIONE GIURIDICA LIBERTARIA

* tra Kelsen e Proudhon (il sistema positivo vs il processo libertario);
* tra la Themis (di Omero) e la Dikè (di Esiodo);
* tra il diritto di Aristotele ed il giardino di Epicuro;
* la tradizionale formazione giuridica dell'oppressione e di manutenzione del sistema capitalista e la formazione giuridica per l'emancipazione sociale
* tipi di docente: Frankenstein, Jason, Jekyll e Hyde od il Libertario Prometeo


che farò il 26/10/2011, alle ore 17, nel CONGRESSO INTERNAZIONALE DI DIRITTO: 20 ANNI DELLA CRITICA DEL DIRITTO)

Luogo: CESUSC/UFSC, Florianópolis, Santa Catarina, Brasile

*
*
Convido os amigos para a minha Conferência

DO ENSINO JURÍDICO COMO MANUTENÇÃO DO “STATUS QUO” SOCIAL E DA EDUCAÇÃO JURÍDICA LIBERTÁRIA

*entre Kelsen e Proudhon (o sistema positivo vc o processo libertário);
*entre a Themis (de Homero) e a Dikè (de Hesíodo);
*entre o direito de Aristóteles e o jardim de Epicuro;
*a tradicional formação jurídica da opressão e da manutenção do sistema capitalista e a formação jurídica para emancipação social;
*tipos de professor: Frankenstein, Jason, Jekyll e Hyde ou o Libertário Prometeu.

Que farei no dia 26/10/2011, às 17h no CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO: 20 ANOS DE CRÍTICA DO DIREITO)

Local: CESUSC/UFSC: Florianópolis, Santa Catarina, Brasile

*
*
INFORMAZIONE GENERALE/INFORMAÇÕES GERAIS
http://direitoalternativo.cesusc.edu.br/conferencias.html
*
*

lunedì 17 ottobre 2011

O RITMO DO TEMPO, A PRECLUSÃO e o TUMULTO ou, O ROUBO DAS FASES DA FORMAÇÃO






O RITMO DO TEMPO, A PRECLUSÃO e o TUMULTO ou, O ROUBO DAS FASES DA FORMAÇÃO


Tudo, conforme a natureza, tem um tempo. Tempo de ser semente (ainda que potencialmente uma árvore), tempo de germinar, tempo de desenvolver, robustecer-se, transformar-se em árvore, produzir frutos e, neste ritmo, viver de forma natural.

O ser humano, ou melhor, a pessoa, não foge ao ritmo. Há um tempo transformador, natural – um devir (movimento transformador conforme ensinou Heráclito). Não é possível lutar contra este tempo sem prejuízos terríveis ao processo de formação. E, sem ser tão simples, mas compreensível, o processo refere-se ao corpo, às emoções, à formação de idéias e, sempre, às relações interpessoais.

Seria tão absurdo exigir de uma semente o fruto “em potencial” quanto de uma criança, a leitura, compreensão e interpretação de uma obra, digamos, de Homero, Machado de Assis ou, mais atual, de Umberto Eco. As crianças começam a aprender com o lúdico, com os jogos e, depois, com letras (às vezes com carinhas inseridas nas letras), com livros curtos ilustrados. É o processo, o ritmo e o movimento de formação.

Mas, o que se percebe é o bombardeio de informações, sejam virtuais ou não, sobre pessoas. Os vestibulares brasileiros (das Faculdades sérias que fazem vestibulares) exigem obras da Literatura que nunca foram escritas para jovens adolescentes. Por exemplo, Dom Casmurro. Tanto é verdadeiro que tais obras já sofreram alterações substanciais no sentido de diminuir-lhes as páginas. São resumos de obras. Na Itália não é diferente, pois se cobram de jovens a leitura de Il Nome Della Rosa! Tudo bem, neste texto o meu foco não é bem este!

Voltando. Tudo é suscetível de um ritmo, de uma organicidade temporal - e espacial. Então, as pessoas são bombardeadas com informações sem fim – e sem critério. Especialmente as crianças e adolescentes que estão, lógico, em flagrante processo de formação. Formação que não pode ser retardada (no sentido de obstaculizar) como foi a das gerações anteriores. Os pais e outros responsáveis pela formação dos mais jovens escondiam, em décadas anteriores, fases do processo de formação, criando verdadeiros monstros (quando adultos) cheios de desajustes físicos, emocionais, intelectuais e, por desgraça conseqüente, interpessoais. Estas últimas gerações foram sendo formadas a golpes de picareta!

Houve subtração de fases importantes do aprendizado e da formação anteriores, impondo às pessoas uma formação com vazios e, usando um termo técnico, criando preclusão (impossibilidade de realizar determinado ato em seu tempo processual), situação especialmente vivida por famílias e escolas do período ditatorial militar, nazista ou fascista (tempo de destruição completa da educação e formação).

Porém, se é verdade este furto (diria, roubo) da formação anterior, não é menos verdade haver, hoje, igual furto (diria, ainda, roubo). Naquele período, houve a subtração, retirando-se as fases de formação. Agora, há subtração impondo todas as fases a um só tempo. Explico! A falta de critérios e de compreensão das fases de formação e o excesso de informações, além da oferta de experiência que deveriam ser futuras, criam outro agravante, semelhante ao outro, isto é, a subtração da fase pela quantidade excessiva. Também, aqui, dou um nome técnico: “tumulto”. Tumulto que, em processo, significa a prática de atos processuais fora do tempo, especialmente, com antecedência. Enfim, tanto a preclusão (forçada) quanto o tumulto (excesso ou a perda do compasso) levam a uma deformação cujos efeitos saltam aos olhos, sejam no corpo, no emocional, no intelectual e, outra vez, nas relações interpessoais.

Tornou-se comum, por exemplo, antecipar a sensualidade de uma criança (erotização), ou seja, de quem não tem nem corpo nem emocional para ler, compreender, interpretar e responder à sensualidade. Sensualidade que no adulto é maravilhosa e bem-vinda, em uma criança, torna-se monstruosa!

Não deveria ser difícil compreender que para cada experiência – e a vida é feita de experiências – há certo aparato integrado para responder. Cada experiência exige uma formação ou o completamento de uma fase de formação, a fim de haver respostas positivas! Os hebreus, os gregos e os romanos sabiam disso. Mas, os professores, educadores, pais e responsáveis pelos veículos de comunicação, que estudam – ou noticiam - os hebreus, gregos e romanos, não o sabem. Antes, havia sede de liberdade e de respeito. Hoje, há uma tonelada de dados, informações e provocações sobre quem não agüenta um quilo! Antes havia fome, de pão e carne; hoje, tantas as codornizes e outros passarinhos oferecidos, que se come sem mastigar, aliás, é enfiado, socado e remoído com em um pilão até, enfim, saírem pelas narinas ou se transformar em patê de ganso e vômito. E o pão, ora o pão, está mofando, verde e envenenado! Jogamos nossas crianças e jovens no poço, tirando-lhe o direito de conhecerem, a seu tempo, a vida e seus aspectos. Hoje, deixamos, todos, em mares abertos de plástico e detritos. Chamávamos aquilo de educação e isto, bem isto, chamamos de liberdade!

Hoje li em um encarte infanto-juvenil, do Jornal Folha de São Paulo, duas matérias lado a lado, uma sobre o desempenho de um jovem (de 12) com seu skate e outra sobre heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade de artistas e músicos (todos com mais de 30) e suas aventuras nestes campos (sexo). Acho que houve algum “tumulto” nesta matéria (diria, roubo de alguma fase!)

© Pietro Nardella-Dellova. Professor de Direito e Escritor. Autor do Livro A MORTE DO POETA NOS PENHASCOS E OUTROS MONÓLOGOS. 2009 (disponível pela Livraria Cultura)

Roma Puzza o PER CAPIRE CHE LORO NON LASCERANNO IL POTERE ....

*
ROMA


PUZZA

Roma puzza!
Possiamo ancora pulire:
... puliamo!
- non con urla e musica:
ma con sangue,


rosso sangue!

Roma puzza!
Non lasceranno
ad ingannare i pellegrini
non lasceranno
la menzogna di Nicea
non lasceranno
fermare il sanguinamento del Tesoro!

Poiché i parassiti non lasceranno
Non lasceranno il potere
neanche i paramenti
non lasceranno
non lasceranno
non lasceranno
non lasceranno

non lasceranno il potere
non lasceranno i paramenti

con una bandiera bianca!





Pietro Nardella-Dellova,


in Canto Libertario, 2011
*

Sviluppo Dei Diritti Civili (Desenvolvimento dos Direitos Civis): Rio de Janeiro: Brasile


17/10/2011, ore 10: Rio de Janeiro

Invito gli amici alla Conferenza

SVILUPPO DEI DIRITTI CIVILI NEL BRASILE E NELL'AMERICA LATINA

(I contorni caratterizanti della cittadinanza dell' Affettività, della Liberazione della Schiavitù, dell'Educazione, dei Diritti della Personalità, dei Diritti degli Anziani, dei Bambini ed Adolescenti, del Divorzio, dellUnione Stabile, della Famiglia con un solo genitore, dell’Alienazione Parentale, dei Diritti delle Donne (legge Maria da Penha), dei Relazioni Dialogiche, dell’Omo-affettività e altri Diritti Civili)

che farò il 17/10/2011, alle ore 10,
nella Facoltà di Giurisprudenza della Scuola di Scienze Umanistiche e Sociali
dell'UFF - Università Federal Fluminense, a Rio de Janeiro, Brasile.
Auditorio Blocco B

Vedere anche il programma completo del Congresso e gli altri Colloqui da non perdere , cliccando il link sottostante:

http://nardelladellova.blogspot.com/2011/10/conjuff-congresso-nacional-juridico-da.html
con soddisfazione ed amicizia
Pietro De

*
17/10/2011, 10h: Rio de Janeiro



Convido os amigos para a Palestra

DESENVOLVIMENTO DOS
DIREITOS CIVIS
NO BRASIL
E AMÉRICA LATINA

(contornos caracterizadores da cidadania na Afetividade, Desescravização, Educação, Direitos da Personalidade, Estatuto do Idoso, ECA, Divórcio, União Estável, Famílias Monoparental, Alienação Parental, Lei Maria da Penha, Relações Dialógicas, Homoafetividade e outros Direitos Civis)

que proferirei no dia 17/10/2011, às 15h
no Curso de Direito da Escola de Ciências Humanas e Sociais da
UFF - Universidade Federal Fluminense,
Auditório do Bloco B

Vejam, também, a Programação completa do Congresso e outras Palestras imperdíveis, clicando no link abaixo:

http://nardelladellova.blogspot.com/2011/10/conjuff-congresso-nacional-juridico-da.html

com apreço e amizade
Pietro Dellova


*

Il Mondo dell'Amore

IL MONDO DELL’AMORE

(...)
Esiste un solo mondo che importa:


il mondo umano, delll'anima umana,
il mondo della semplicità,
il mondo dell'amore pieno e libero,
il mondo delle relazioni dialogiche,
il mondo della musica, della poesia,
il mondo in cui le persone fanno quello che è umano...

il mondo senza povertà,

senza banche,

senza il culto del denaro

e nessuna religione ...
il mondo senza gli amanti dell'apocalisse

e senza idee negando quello che siamo:

umani!

Ah, amore mio,

vieni presto!
come l'aquila,

alta, bella,

ma lascia prima di tutto

le ali di tartaruga!
(...)

Pietro Nardella-Dellova,

in SCARPE DA DONNA, 2011

Roma e la Rivoluzione Virtuale 2011


ROMA VIRTUALE 2011

(...)
Non si fa rivoluzione con pietre


- e tanto meno virtuale;
ma con il cervello,
cervello al caffè,
caffé e la solidarietà,
caffé ed intelligenza,
caffé e progetto / piano,
con gli stivali,
caffé

e

chiarezza di chi ha il potere!
Una rivoluzione è fatta

punto a punto
e prima di tutto

scegliendo quali e quante

sono i nemici

dell'uguaglianza sociale

e dei diritti emancipatori:
- una rivoluzione è fatta

nello spirito libertario - sangue vero!

Gli idioti seguono come le bestie,

urlano a brandire una bandiera diversa

da quella tessuta,

e non sanno chi si trova di fianco...
Vengono e vanno

come in un tasto “enter”

ed un altro “cancellare”!
(...)
la guerra non dovrebbe
esser nei confronti del popolo
ma, contro
le banche,
contro coloro

che hanno portato

l'Italia alla distruzione,
contro il sistema finanziario internazionale,
contro gli speculatori,
contro le mafie
e contro coloro

che vendono i diritti civili e sociali
al Fondo Monetario Internazionale,

e per combattere questa guerra
l'intelligenza è necessaria
e la chiarezza politica e legale.

Richiede non esser un asino!

Pietro-Dellova Nardella,

in Rivoluzione Virtuale 2011
*

in spagnolo: LA DECLARACIÓN UNIVERSAL DE DERECHOS HUMANOS



Adoptada y proclamada por la Resolución de la Asamblea
General 217 A (iii) del 10 de diciembre de 1948


El 10 de diciembre de 1948, la Asamblea General de las Naciones Unidas aprobó y proclamó la Declaración Universal de Derechos Humanos, cuyo texto completo figura en las páginas siguientes. Tras este acto histórico, la Asamblea pidió a todos los Países Miembros que publicaran el texto de la Declaración y dispusieran que fuera «distribuido, expuesto, leído y comentado en las escuelas y otros establecimientos de enseñanza, sin distinción fundada en la condición política de los países o de los territorios».

Preámbulo
Considerando que la libertad, la justicia y la paz en el mundo tienen por base el reconocimiento de la dignidad intrínseca y de los derechos iguales e inalienables de todos los miembros de la familia humana;

Considerando que el desconocimiento y el menosprecio de los derechos humanos han originado actos de barbarie ultrajantes para la conciencia de la humanidad, y que se ha proclamado, como la aspiración más elevada del hombre, el advenimiento de un mundo en que los seres humanos, liberados del temor y de la miseria, disfruten de la libertad de palabra y de la libertad de creencias;

Considerando esencial que los derechos humanos sean protegidos por un régimen de Derecho, a fin de que el hombre no se vea compelido al supremo recurso de la rebelión contra la tiranía y la opresión;

Considerando también esencial promover el desarrollo de relaciones amistosas entre las naciones;

Considerando que los pueblos de las Naciones Unidas han reafirmado en la Carta su fe en los derechos fundamentales del hombre, en la dignidad y el valor de la persona humana y en la igualdad de derechos de hombres y mujeres, y se han declarado resueltos a promover el progreso social y a elevar el nivel de vida dentro de un concepto más amplio de la libertad;

Considerando que los Estados Miembros se han comprometido a asegurar, en cooperación con la Organización de las Naciones Unidas, el respeto universal y efectivo a los derechos y libertades fundamentales del hombre, y

Considerando que una concepción común de estos derechos y libertades es de la mayor importancia para el pleno cumplimiento de dicho compromiso;

La Asamblea General proclama la presente Declaración Universal de Derechos Humanos como ideal común por el que todos los pueblos y naciones deben esforzarse, a fin de que tanto los individuos como las instituciones, inspirándose constantemente en ella, promuevan, mediante la enseñanza y la educación, el respeto a estos derechos y libertades, y aseguren, por medidas progresivas de carácter nacional e internacional, su reconocimiento y aplicación universales y efectivos, tanto entre los pueblos de los Estados Miembros como entre los de los territorios colocados bajo su jurisdicción.

Artículo 1
Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos y, dotados como están de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente los unos con los otros.

Artículo 2
1.Toda persona tiene todos los derechos y libertades proclamados en esta Declaración, sin distinción alguna de raza, color, sexo, idioma, religión, opinión política o de cualquier otra índole, origen nacional o social, posición económica, nacimiento o cualquier otra condición.

2.Además, no se hará distinción alguna fundada en la condición política, jurídica o internacional del país o territorio de cuya jurisdicción dependa una persona, tanto si se trata de un país independiente, como de un territorio bajo administración fiduciaria, no autónomo o sometido a cualquier otra limitación de soberanía.

Artículo 3
Todo individuo tiene derecho a la vida, a la libertad y a la seguridad de su persona.
Artículo 4
Nadie estará sometido a esclavitud ni a servidumbre, la esclavitud y la trata de esclavos están prohibidas en todas sus formas.
Artículo 5
Nadie será sometido a torturas ni a penas o tratos crueles, inhumanos o degradantes.
Artículo 6
Todo ser humano tiene derecho, en todas partes, al reconocimiento de su personalidad jurídica.
Artículo 7
Todos son iguales ante la ley y tienen, sin distinción, derecho a igual protección de la ley. Todos tienen derecho a igual protección contra toda discriminación que infrinja esta Declaración y contra toda provocación a tal discriminación.
Artículo 8
Toda persona tiene derecho a un recurso efectivo ante los tribunales nacionales competentes, que la ampare contra actos que violen sus derechos fundamentales reconocidos por la constitución o por la ley.
Artículo 9
Nadie podrá ser arbitrariamente detenido, preso ni desterrado.
Artículo 10
Toda persona tiene derecho, en condiciones de plena igualdad, a ser oída públicamente y con justicia por un tribunal independiente e imparcial, para la determinación de sus derechos y obligaciones o para el examen de cualquier acusación contra ella en materia penal.
Artículo 11
1.Toda persona acusada de delito tiene derecho a que se presuma su inocencia mientras no se pruebe su culpabilidad, conforme a la ley y en juicio público en el que se le hayan asegurado todas las garantías necesarias para su defensa.

2.Nadie será condenado por actos u omisiones que en el momento de cometerse no fueron delictivos según el Derecho nacional o internacional. Tampoco se impondrá pena más grave que la aplicable en el momento de la comisión del delito.

Artículo 12
Nadie será objeto de injerencias arbitrarias en su vida privada, su familia, su domicilio o su correspondencia, ni de ataques a su honra o a su reputación. Toda persona tiene derecho a la protección de la ley contra tales injerencias o ataques.
Artículo 13
1.Toda persona tiene derecho a circular libremente y a elegir su residencia en el territorio de un Estado.

2.Toda persona tiene derecho a salir de cualquier país, incluso del propio, y a regresar a su país.

Artículo 14
1.En caso de persecución, toda persona tiene derecho a buscar asilo, y a disfrutar de él, en cualquier país.

2.Este derecho no podrá ser invocado contra una acción judicial realmente originada por delitos comunes o por actos opuestos a los propósitos y principios de las Naciones Unidas.

Artículo 15
1.Toda persona tiene derecho a una nacionalidad.

2.A nadie se privará arbitrariamente de su nacionalidad ni del derecho a cambiar de nacionalidad.

Artículo 16
1.Los hombres y las mujeres, a partir de la edad núbil, tienen derecho, sin restricción alguna por motivos de raza, nacionalidad o religión, a casarse y fundar una familia, y disfrutarán de iguales derechos en cuanto al matrimonio, durante el matrimonio y en caso de disolución del matrimonio.

2.Sólo mediante libre y pleno consentimiento de los futuros esposos podrá contraerse el matrimonio.

3.La familia es el elemento natural y fundamental de la sociedad y tiene derecho a la protección de la sociedad y del Estado.

Artículo 17
1.Toda persona tiene derecho a la propiedad, individual y colectivamente.

2.Nadie será privado arbitrariamente de su propiedad.

Artículo 18
Toda persona tiene derecho a la libertad de pensamiento, de conciencia y de religión; este derecho incluye la libertad de cambiar de religión o de creencia, así como la libertad de manifestar su religión o su creencia, individual y colectivamente, tanto en público como en privado, por la enseñanza, la práctica, el culto y la observancia.
Artículo 19
Todo individuo tiene derecho a la libertad de opinión y de expresión; este derecho incluye el de no ser molestado a causa de sus opiniones, el de investigar y recibir informaciones y opiniones, y el de difundirlas, sin limitación de fronteras, por cualquier medio de expresión.
Artículo 20
1.Toda persona tiene derecho a la libertad de reunión y de asociación pacíficas.

2.Nadie podrá ser obligado a pertenecer a una asociación.

Artículo 21
1.Toda persona tiene derecho a participar en el gobierno de su país, directamente o por medio de representantes libremente escogidos.

2.Toda persona tiene el derecho de acceso, en condiciones de igualdad, a las funciones públicas de su país.

3.La voluntad del pueblo es la base de la autoridad del poder público; esta voluntad se expresará mediante elecciones auténticas que habrán de celebrarse periódicamente, por sufragio universal e igual y por voto secreto u otro procedimiento equivalente que garantice la libertad del voto.

Artículo 22
Toda persona, como miembro de la sociedad, tiene derecho a la seguridad social, y a obtener, mediante el esfuerzo nacional y la cooperación internacional, habida cuenta de la organización y los recursos de cada Estado, la satisfacción de los derechos económicos, sociales y culturales, indispensables a su dignidad y al libre desarrollo de su personalidad.
Artículo 23
1.Toda persona tiene derecho al trabajo, a la libre elección de su trabajo, a condiciones equitativas y satisfactorias de trabajo y a la protección contra el desempleo.

2.Toda persona tiene derecho, sin discriminación alguna, a igual salario por trabajo igual.

3.Toda persona que trabaja tiene derecho a una remuneración equitativa y satisfactoria, que le asegure, así como a su familia, una existencia conforme a la dignidad humana y que será completada, en caso necesario, por cualesquiera otros medios de protección social.

4.Toda persona tiene derecho a fundar sindicatos y a sindicarse para la defensa de sus intereses.

Artículo 24
Toda persona tiene derecho al descanso, al disfrute del tiempo libre, a una limitación razonable de la duración del trabajo y a vacaciones periódicas pagadas.
Artículo 25
1.Toda persona tiene derecho a un nivel de vida adecuado que le asegure, así como a su familia, la salud y el bienestar, y en especial la alimentación, el vestido, la vivienda, la asistencia médica y los servicios sociales necesarios; tiene asimismo derecho a los seguros en caso de desempleo, enfermedad, invalidez, viudez, vejez u otros casos de pérdida de sus medios de subsistencia por circunstancias independientes de su voluntad.

2.La maternidad y la infancia tienen derecho a cuidados y asistencia especiales. Todos los niños, nacidos de matrimonio o fuera de matrimonio, tienen derecho a igual protección social.

Artículo 26
1.Toda persona tiene derecho a la educación. La educación debe ser gratuita, al menos en lo concerniente a la instrucción elemental y fundamental. La instrucción elemental será obligatoria. La instrucción técnica y profesional habrá de ser generalizada; el acceso a los estudios superiores será igual para todos, en función de los méritos respectivos.

2.La educación tendrá por objeto el pleno desarrollo de la personalidad humana y el fortalecimiento del respeto a los derechos humanos y a las libertades fundamentales; favorecerá la comprensión, la tolerancia y la amistad entre todas las naciones y todos los grupos étnicos o religiosos, y promoverá el desarrollo de las actividades de las Naciones Unidas para el mantenimiento de la paz.

3.Los padres tendrán derecho preferente a escoger el tipo de educación que habrá de darse a sus hijos.

Artículo 27
1.Toda persona tiene derecho a tomar parte libremente en la vida cultural de la comunidad, a gozar de las artes y a participar en el progreso científico y en los beneficios que de él resulten.

2.Toda persona tiene derecho a la protección de los intereses morales y materiales que le correspondan por razón de las producciones científicas, literarias o artísticas de que sea autora.

Artículo 28
Toda persona tiene derecho a que se establezca un orden social e internacional en el que los derechos y libertades proclamados en esta Declaración se hagan plenamente efectivos.
Artículo 29
1.Toda persona tiene deberes respecto a la comunidad, puesto que sólo en ella puede desarrollar libre y plenamente su personalidad.

2.En el ejercicio de sus derechos y en el disfrute de sus libertades, toda persona estará solamente sujeta a las limitaciones establecidas por la ley con el único fin de asegurar el reconocimiento y el respeto de los derechos y libertades de los demás, y de satisfacer las justas exigencias de la moral, del orden público y del bienestar general en una sociedad democrática.

3.Estos derechos y libertades no podrán, en ningún caso, ser ejercidos en oposición a los propósitos y principios de las Naciones Unidas.

Artículo 30
Nada en esta Declaración podrá interpretarse en el sentido de que confiere derecho alguno al Estado, a un grupo o a una persona, para emprender y desarrollar actividades o realizar actos tendientes a la supresión de cualquiera de los derechos y libertades proclamados en esta Declaración.

domenica 16 ottobre 2011

Da Mulher em Movimento sem Margens (trecho)

dipinto dell'artista Ana Luisa Karminski


*
DA MULHER EM MOVIMENTO


SEM MARGENS


(trecho)


[...]
E ela vai - e ela voa - como quem deixa homens idiotas cultuando seus próprios órgãos, como quem conduz o mundo apenas pelo sussurro... Por isso mesmo, plena da virtude feminina e da experiência dialógica, da delícia poética, fortalecida pelas vozes e páginas iluminadas, completa dos sentidos descobertos, essa mulher, absoluta, abre suas asas ao sol.
Não como as aves que ciscam buscando vermes na lama nem como passarinhos de enfeite que se permitem, engaiolados, trocar liberdade por ração, enquanto satisfazem o ego pervertido de seus donos.
Não! A mulher após os trinta abre suas asas como águias que rasgam nuvens, sobrevoam mares e dominam o mundo, apenas com um olhar preciso e um canto ameaçador.
Como águia, essa mulher habita as rochas mais altas!
E, apenas ao aparecimento da sombra de seu talhe voando, os ratos e cobras voltam para os seus buracos na terra e, ofegantes, os veadinhos correm desesperados pulando troncos e plásticos no mato!
[...]
Pietro Nardella-Dellova. In “da mulher em movimento sem margens”. Trecho do livro A MORTE DO POETA NOS PENHASCOS E OUTROS MONÓLOGOS. Scortecci/Cultura. 2009, pág. 276 (disponível pela Livraria Cultura)

* immagine dell'Opera meravigliosa dell'artista Ana Luisa Kaminski



*

Ballerina (na língua luso-brasiliana)


BALLERINA
(na língua luso-brasiliana)

I

O tempo do poeta
É o tempo das almas libertas,
De amor sem pontos nem vírgulas,
Das brisas sopradas
Antes dos tempos serem formados;

De quem busca, e encontra,
A mulher única, preferida, amada,
Cujos passos se confundem com a dança
E a voz com a música que vai entre rochas,
Despertando deuses esquecidos:
Ela é uma canção e seus olhos se abrem para o acima:
– palavra e pessoa, partitura e notas, ar e dança!

Tudo vem e desperta:
O corpo nu, parado, dança;
E num esboço de sorriso tudo se mistura
E se faz como qualquer coisa
De universo, mar, céu e tudo...
Pois tudo carrega em si uma história:
História dos despertamentos,
De



vigor
E



vida.

Porque há mulheres que despertam Poetas,
E fazem os mares se abrirem
E criam, em um vôo, universos incontáveis:
Há mulheres que se fazem enxergar e ver,
Que se fazem escutar e ouvir,
Que afinam cordas e abrem asas para sempre...

E se tornam singulares, únicas, preferidas,
Uma canção cujas notas vão além e aquém
Superam a partitura e seus pentagramas:
São mulheres que voam!

Porque criam asas com as próprias mãos
Asas da Poesia,
Poesia como criação,
Barro,
Água,
Fogo,
Ar
– Poesia-alma além da alma!
Poesia para fazer asas e voar,
Poesia de mandar acima,
Tirar do chão, fazer festa;
Poesia de ensinar o vôo além,
Poesia libertária,
Anárquica
E humana!
Poesia que abre os passos,
Passos singulares,
Passos de dança,
Poesia de espaços para águias voarem!

Porque é preciso ter algo além, de encanto,
De música, de fogo, de vida, de dança,
Para mergulhar nos olhos do Poeta
Para chegar e fazer morada ali,
Porque os olhos do Poeta
São feitos de encanto, música, fogo, vida
São olhos afeitos à dança, ao mergulho:
São olhos libertários,
De amor libertário:
Olhos de vida!

Que vão ao alto das montanhas,
Às rochas inacessíveis,
Talhadas pelos ventos, cortadas de quando em quando
Pelos sopros de mulheres que voam às alturas:
Mulheres-águias, feito música,
Mulheres-dança, feito encanto,
Porque estas são as mulheres que chegam às alturas,

A preferida chega,
Então, sem esforço e leve:
Chega com uma nota apenas,
Dois passos
E um sorriso
E nem sabe que em dois passos e um sorriso
Estremece os altos do Poeta,
E neste encanto o conduz
Em uma volta e um salto, um olhar acima e alegria sem fim:
Sem grito nem ruído, sem dizer palavra alguma,
Ela voa com sua dança,
Leve como a brisa ao final de tarde...

Por isso ela tem um nome, um novo nome,
Porque o Poeta vive para dar nomes aos seres,
E ela tem um nome,
Que leva e conduz, que canta e dança,
Que encanta e faz ainda mais amada,
Um nome que vem de outro mar,
E rasga os oceanos e repousa em seus olhos...

II

Queres saber?
Queres saber por curiosidade
Ou por música?
Queres saber como quaisquer que lêem um jornal
Ou
Como alguém que descobre uma fonte?
Queres saber mesmo?
Pela música e pela força?
Pela fonte de água?
Pela alegria?
Queres que eu diga este nome?
O nome que dei como jamais daria a alguém?
O nome que revela a porta aberta do Poeta?
Não,
Não é o nome de uma pessoa,
De apenas uma pessoa,
Mas, de uma Mulher
Diante de quem o Poeta
Pára,
Fica,
Emudece!
De quem mergulha
Nos olhos do Poeta e se torna brilho:
Mulher que arranca o Poeta de seus labirintos
Lançando um fio de delicadeza rubra...
Vem,
Queres, ainda, saber o nome que dei a esta Mulher
Que voa quando parece estar parada?
Que canta quanto parece estar calada?
Que sorri quando parece imóvel?
Que levita na suavidade
Quando todos parecem estar colados ao chão?
Eu dei um nome a esta mulher única
E quando chamo, parece ouvir,
Parece entender,
Parece compreender
A diferença entre dançar e voar,
Entre música e ruído,
Entre poesia e poema,
Entre brisa e vento,
Entre afeto e piedade,
Entre Poeta e Mestre...
Será que compreende mesmo?
Queres saber?
Agora mesmo
Este nome me vem aos lábios,
E eu mordo os lábios,
E misturo o nome a um som
Que faço retornar aos meus mais profundos
Espaços interiores...
Eu mordo os lábios porque o nome que dei
Tem asas e harmonia,
Tem vida e fogo.
Tem humanidades libertárias...
E avança com passos além do palco!
Queres saber por curiosidade?
Vem,
Encoste o dedo nos lábios do Poeta,
Leve e delicadamente,
E puxe este nome,
Tome-o,
Pois está entre os lábios – e é teu!
Está preso aos dentes:
Mas, é teu - plena de delicadeza,
O toque,
A alegria,
Tens a força delicadeza.


Pietro Nardella-Dellova,



in SCARPE DA DONNA, 2001



disponível



Livraria Cultura
*

imagem da escultura de Tuan Ngyen

Napoli o La Vita È !



NAPOLI o LA VITA È !

(...)
Amici,


per godere e vivere,
conoscete Napoli - l'ombelico dell'universo!
Perché Napoli è, subito,
note e partitura,
rifugio e benedizione,
poesia e musica,
uva e vino!
Napoli è la danza, l'amore
e il godimento senza fine...
(...)
Pietro Nardella-Dellova,


in SCARPE DA DONNA, 2011


*

venerdì 14 ottobre 2011

שאלת השאלות (la questione dei questione)

*
שאלת השאלות

זמןֹ'מה לפני פטירתו אמר רבי זוסיא
אם ישאלו אותי למה לא הייתי משה - אדע מה להשיב. אבל אם ישאלו
אותי למה לא הייתי זוסיא - יסתתמו טענותי
מרטין בובר . אור הגנוז 1969
*
*
LA QUESTIONE DEI QUESTIONE

Qualche tempo prima della sua morte, dice Rabbi Zussia:
Se mi chiedono perché non fui Mosè - saprò che cosa rispondere.
Ma se mi chiedono perché non sono stato Zussia - non avrò risposta!

Martin Buber. OR HAGANUZ (luce nascosta): OSM, 1969

*

*

TOLERÂNCIA RELIGIOSA E CIDADANIA


Prezados amigos e amigas

Informo a todos acerca do Projeto TOLERÃNCIA RELIGIOSA E CIDADANIA em desenvolvimento na UFF - Universidade Federal Fluminense, RJ, sob coordenação da Profª Josycler Arana, da Escola de Ciências Humanas e Sociais, UFF.

Trata-se de um importante projeto de compreensão do fenômeno religioso "multifacetado", com a participação de vários representantes dos inúmeros grupos religiosos brasileiros.

Informo, também, o link do Blog do Evento.

Por último, peço a gentileza de divulgarem.

Abraços

Pietro Nardella-Dellova


Para maiores informações acerca do


Projeto


TOLERÂNCIA RELIGIOSA E CIDADANIA,


favor acessar o Blog






*

giovedì 13 ottobre 2011

Negazione di Donne e Morte di Dio (negação das mulheres e morte de deus)


NEGAZIONE DI DONNE

E MORTE DI DIO

(...)
la religione e il popolo

che mettono le donne sotto degli uomini,

non meritano il mio rispetto,

sia giuridico o filosofico!

inoltre

le religioni

che mangiano un pezzo del loro "dio",

bevendo il suo sangue

settimanalmente

per conto di comunione
come
quelli che uccidono

le donne
o negano l'amore tra persone

e l'incontro dei corpi,
nella speranza

di ottenere vergini nel paradiso

oppure

"santità" e la salvezza,

sono pronti

a distruggere il mondo,

il giardino,
l'umanità e,

barbaramente,

la pace!
(...)

Pietro Nardella-Dellova,

in ERGA OMNES, 2011

*
*
NEGAÇÃO DAS MULHERES E MORTE DE DEUS
(...)
A religião e o povo

que colocam as mulheres abaixo dos homens,

não merecem o meu respeito,

seja jurídico ou filosófico!

ademais,

as religiões

que comem um pedaço de seu “deus”,

bebendo o seu sangue

a cada semana

por conta da comunhão,
como
aquelas que matam as mulheres
ou negam o amor entre pessoas

e o encontro de corpos,
na esperança

de conseguir virgens no paraíso

ou mesmo santidade e a salvação,

estão prontas para destruir o mundo,

o jardim,

a humanidade e,

barbaramente,

a paz!

Pietro Nardella-Dellova,

in ERGA OMNES, 2011-10-13
*

Canto Libertario


*
CANTO LIBERTARIO

(...)
Sia corruzione
fascismo,
nazismo,
dittature,
totalitarismi,
quanto la rivoluzione libertaria,

l'oppressione e la liberazione ...

tutto,


infatti,


inizia dal basso verso l'alto,

ogni persona


compie e legittima


la corruzione tutti i giorni:
il fascismo ed il nazismo privati,


dittatura e totalitarismo individuali,

o le lotte libertarie ...

sempre uno – poi la gente
e, infine, il governo

mostra


e tra le linee del palmo


della mano


troverai


dei


rifiuti


e


dell'ingiustizia!
(...)

Pietro Nardella-Dellova,


in Canto Libertario, 2011
*

Mediterraneo


MEDITERRANEO

(...)
vengo da te
principessa
per mangiare
le patate dolci
nel fuoco
delle feste popolari.
(...)

Pietro Nardella-Dellova,


in Lettera di Viaggio, 2011

L'AURORA DORATA (a alvorada de ouro)

L’AURORA DORATA
.
(...) tra due lettere di pura poesia,


creo un ponte e poi cammino su di esso,


ballando, saltando,


e mi vado e vengo,


cantando il nome di una donna amata...
e, soddisfatta dell'amore e tenerezza,


questa donna dà delle ali per farmi volare
... e voliamo, allora,


per incontrare l'aurora dorata (...)

Pietro Nardella-Dellova,


in SCARPE DA DONNA, 2011

*
*

A AURORA DE OURO

(...) entre duas letras de poesia pura,


crio uma ponte e, depois, sobre ela passeio,


danço, pulo,


vou e venho,


cantando o nome de uma mulher amada...
e, satisfeita deste amor e ternura,


ela dá suas asas para me fazer voar
e voamos, então,


ao encontro da alvorada de ouro (...)

Pietro Nardella-Dellova,


in SCARPE DA DONNA, 2011



*

ישראל זקוקה כוחנו והביטחון שלנו לשלום



ישראל זקוקה כוחנו והביטחון שלנו לשלום

ואין שלום על ישראל
אין שלום במזרח התיכון

ערב ראש השנה
,
5772/5771

Pietro N-Dellova



*



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Civil Disobedience (Resistance to Civil Government) 1848



CIVIL DISOBEDIENCE
(Resistance to Civil Government) 1848


(...) La massa degli uomini serve lo Stato in questo modo, non come uomini soprattutto, bensì come macchine, con i propri corpi. Essi formano l'esercito permanente, e la milizia, i secondini, i poliziotti, i posse comitatus, ecc. Nella maggior parte dei casi non v'è alcun libero esercizio della facoltà di giudizio o del senso morale; invece si mettono allo stesso livello del legno e della terra e delle pietre, e forse si possono fabbricare uomini di legno che serviranno altrettanto bene allo scopo. Uomini del genere non incutono maggior rispetto che se fossero di paglia o di sterco. Hanno lo stesso tipo di valore dei cavalli e dei cani. Tuttavia persino esseri simili sono comunemente stimati dei buoni cittadini. Altri, come la maggior parte dei legislatori, dei politici, degli avvocati, dei ministri del culto, e dei funzionari statali, servono lo Stato principalmente con le proprie teste; e, dato che raramente fanno delle distinzioni morali, sono pronti a servire nello stesso tempo il diavolo, pur senza volerlo, e Dio. (...)

(Henry David Thoreau, Disobbedienza civile)